Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus. Mt 5.9
Quem são os pacificadores? Algumas traduções definem como “aquele que trabalha pela paz” ou ainda “aquele que tem sua vida dirigida para as coisas que promovem a paz”. Segundo alguns comentaristas, o sentido mais correto da expressão pacificador refere-se à promoção de concordância entre duas ou mais pessoas que estão em contenda, em guerra, em litígio.
E é fato que vivemos em um mundo de guerras, e em várias dimensões. Existe a dimensão das nações, do mercado de trabalho, das tribos e gangs (ex. adolescentes), e mesmo debaixo do mesmo teto. Qualquer que seja a dimensão, a incapacidade de viver e conviver em paz reflete a natureza pecaminosa e egoísta da humanidade. Toda guerra tem uma raiz lá dentro dos nossos corações. Por outro lado, todo o processo de paz também só pode acontecer se uma grande mudança for promovida lá dentro de nossas vidas, no âmago das motivações e desejos.
Jesus é conhecido como o Príncipe da Paz. Sua grande obra foi nos reconciliar com Deus através da cruz. Ele quebrou as barreiras da inimizade e nos fez viver em paz com nosso Pai Celeste. Sua obra de reconciliação estende-se para nosso mundo interior. Reconciliando-os conosco mesmo, conduzindo-nos a perceber que se ele nos ama com esse amor indescritível, porque eu não deveria ter um amor próprio? A reconciliação também nos faz enxergar nosso próximo para que esse amor próprio não seja isolado e ilhado. Somos, assim, reconciliados pelo Príncipe da Paz.
Experimentando essa paz em Cristo, somos chamados para sermos embaixadores da paz.
Disse Jesus: ”Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo.” Jo 14.26
Jesus destacou que sua paz é de natureza diferente do mundo. Há um tipo de paz que é falsa, passageira, vendida por aí nas bancas, programas de televisão ou nas ruas.
A verdadeira paz somente pode ser alcançada com a instalação da natureza de Cristo em nossos corações. A partir disso, começa um longo caminho de “transfusão de caráter”, uma espécie de download de um novo software que regerá nossos valores, pensamentos, palavras e atitudes. Em palavras bem conhecidas, paz só existe a partir da salvação em Cristo seguida da santificação produzida pelo Espírito Santo.
Renuncie o seu eu em busque a paz em seus relacionamentos também, e saiba que as manias podem ser suportadas em amor, e a paz é um dos maiores presentes de Deus para seus filhos! Fiquem na paz
http://www.estudosnovotempo.com.br/lideres-pacificadores/
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Proibido olhar pra trás!
Muitas pessoas sentem vergonha de olhar para trás em sua vida. Acreditam que foram longe demais e agora não há mais solução para eles. Muitos vivem angustiados e deprimidos porque crêem que na sua vida nunca vai existir a palavra "perdão". Muitos crêem que Deus não vai voltar a lhes escutar porque pecaram contra Ele, de palavra e de fato. Muitos lamentam cada instante de sua vida e acreditam que não têm possibilidades de recomeçar.
Quem crê que não merece o perdão de Deus é porque não conhece o caráter de Deus. Aliás, ninguém merece o seu perdão, mas Ele dá a todos por Seu amor! Sim, você está lendo bem: por mais longe que você tenha ido, o coração de Deus se comove ao pensar em você; toda a compaixão de Deus se acende quando te vê. Para Deus, não importa o passado, se estamos dispostos a voltarmos para Ele. Existem milhares de exemplos na história: assassinos, adúlteros, ditadores, prostitutas, bandidos, alcoólatras, viciados, ladrões de alta e baixa condição, mentirosos, bruxas e adivinhos... não importa o que mais você queira acrescentar nesta lista, não importa a situação na qual esteja atualmente: Deus pode e quer lhe perdoar.
Vocês se lembram de Moisés, era assassino, Jacó um enganador, Esaú fraco, Gideão Covarde, Sansão promiscuo, Davi adultero, Baraque se escondeu atrás de uma mulher, Raabe prostituta, madalena adultera, Paulo era perseguidor e religioso todos esses personagens possuíam uma história de maldades ou erros, mas mesmo assim foram usados grandemente por Deus.
A Bíblia diz que Deus pode transformar a vida de qualquer pessoa. Não importa qual tenha sido seu passado. Se você tem alguma dúvida, talvez lhe faça bem saber quem foram algumas das pessoas mais úteis para o Senhor. Paulo foi um perseguidor; Moisés foi um assassino; Jacó um enganador; Pedro, um inconstante; Raabe uma prostituta; Davi chegou a ser um adúltero assassino... mas Deus mudou suas vidas e os proibiu de olhar para o passado. Deus os perdoou, Ele também pode lhe perdoar. A Bíblia diz que Ele lança no profundo mar do esquecimento os nossos pecados. E coloca um cartaz que diz: "Proibido pescar".
Como pode ser isto? Por obra de Jesus na cruz. Deus nos "é propício", quer dizer, nos olha com agrado através de Jesus, visto que Ele levou e pagou na cruz todos os nosso pecados. Nos necessitamos nos reconciliar com Deus crer n'Ele. E cremos nisto! Cremos que pode nos dar uma nova vida. Deus pode fazer isto hoje mesmo em você. Deus pode fazer de você uma nova pessoa.
Quando Deus nos perdoa nos diz: "Proibido olhar para trás". Come outra vida com Ele!
Quem crê que não merece o perdão de Deus é porque não conhece o caráter de Deus. Aliás, ninguém merece o seu perdão, mas Ele dá a todos por Seu amor! Sim, você está lendo bem: por mais longe que você tenha ido, o coração de Deus se comove ao pensar em você; toda a compaixão de Deus se acende quando te vê. Para Deus, não importa o passado, se estamos dispostos a voltarmos para Ele. Existem milhares de exemplos na história: assassinos, adúlteros, ditadores, prostitutas, bandidos, alcoólatras, viciados, ladrões de alta e baixa condição, mentirosos, bruxas e adivinhos... não importa o que mais você queira acrescentar nesta lista, não importa a situação na qual esteja atualmente: Deus pode e quer lhe perdoar.
Vocês se lembram de Moisés, era assassino, Jacó um enganador, Esaú fraco, Gideão Covarde, Sansão promiscuo, Davi adultero, Baraque se escondeu atrás de uma mulher, Raabe prostituta, madalena adultera, Paulo era perseguidor e religioso todos esses personagens possuíam uma história de maldades ou erros, mas mesmo assim foram usados grandemente por Deus.
A Bíblia diz que Deus pode transformar a vida de qualquer pessoa. Não importa qual tenha sido seu passado. Se você tem alguma dúvida, talvez lhe faça bem saber quem foram algumas das pessoas mais úteis para o Senhor. Paulo foi um perseguidor; Moisés foi um assassino; Jacó um enganador; Pedro, um inconstante; Raabe uma prostituta; Davi chegou a ser um adúltero assassino... mas Deus mudou suas vidas e os proibiu de olhar para o passado. Deus os perdoou, Ele também pode lhe perdoar. A Bíblia diz que Ele lança no profundo mar do esquecimento os nossos pecados. E coloca um cartaz que diz: "Proibido pescar".
Como pode ser isto? Por obra de Jesus na cruz. Deus nos "é propício", quer dizer, nos olha com agrado através de Jesus, visto que Ele levou e pagou na cruz todos os nosso pecados. Nos necessitamos nos reconciliar com Deus crer n'Ele. E cremos nisto! Cremos que pode nos dar uma nova vida. Deus pode fazer isto hoje mesmo em você. Deus pode fazer de você uma nova pessoa.
Quando Deus nos perdoa nos diz: "Proibido olhar para trás". Come outra vida com Ele!
quarta-feira, 28 de abril de 2010
O que vc acha de tatuagem? Faria?
verdade sobre símbolos religiosos, tatuagem e piercing
Livreto Ferramenta - Combatendo Seitas e Heresias II - pgs.: 33, 34 e 35
Vivemos uma época permeada por símbolos, enraizados no ocultismo e em crenças pagãs da antiguidade. Transmitem mensagens e imprimem padrões comportamentais. Confronte-os com a Bíblia
SÍMBOLOS DA NOVA ERA
O grego symbállein dá a idéia de reunir realidades: "Se o símbolo se identificar completamente com aquilo que representa ele será adorado, como no caso da cruz."
Analise alguns à luz da Bíblia:
1. Arco-íris pela metade - pretende ligar o homem a Lúcifer.
Conduz ao inferno (Is 14.12-15; Ap 20.1-3, 10; Ez 28.11-19; Lc 10.18)
2. Fitas entrelaçadas - união infinita amarrada às forças cósmicas.
O cosmos será destruído (Is 24.19-20; 51.6-8; II Pe 3.7,10,12; Ef 1.10)
3. Yin Yang - coexistência pacífica, equilibrada entre o bem e o mal.
O bem está acima do mal (Lc 10.18; Is 5.20, 24; 1 Ts 5.4-11; 1 Jo 1.5)
4. Urano - rege a harmonia da pessoa com a mente universal aquariana.
A consulta aos astros leva à ruína (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 17.2-5)
5. O olho da pirâmide - representação da divindade sobre a terra.
É abominação (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; 2.12-18; Jr 43.12-13)
6. Cruz de Nero - pé de galinha (logo do movimento hippie), símbolo da paz sem Cristo.
Temos paz em Cristo (Jo 14.27;16.33; Is 9. 6; Fp 4. 7; CI 1.20; Rm 14.17)
7. Estrela de seis pontas - simboliza a evolução e involução.
Não há reencarnação (Hb 9.27; Jo 11.25, 26; 5.24; IJo 5.11-13) "'
CAMISETAS, ADESIVOS, TÉNIS E BONÉS COM SÍMBOLOS
1. Desenho de escorpião, serpentes e dragões (Lc 10.18-19; Ap 20.2)
2. Figuras egípcias (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; Jr 43.12-13; 44.8)
3. Formas sensuais (I Pe 2.16; Mt 5.28; Ef 5.3; Cl 3.5-6; Is 57.8 e 17)
4. Magos e figuras esotéricas (Ez 8.5-18;13.18-21;Is 57.1-13; Lv 19.31)
5. Estampas de astros e signos (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 4.19; 17.2-5)
6. Expressão de anjos e demônios (Ex 20.4; I Co 10.20, 23; I Ts 5.1-11)
7. 666 e símbolos satânicos (Ap 16.13; Ap 19.20; I Cor 10.20)
8. Gestos obscenos e maliciosos (I Pe 2.16; Ef 4.31; Ti 3.3-4; I Ts 5.22)
9. Caveira, morte e trevas (Jo 10.10; 3.19-21; Lc 23.33; Ez 37.1-12)
10. Danças ritualísticas (Analise Cl 3.17; I Pe 1.15; II Pd 3.9-12)
O SIMBOLISMO E OS PERIGOS DA TATUAGEM
O Dicionário de Símbolos de J.E. Cirlot diz que "o simbolismo genérico engloba tatuagem e ornamentação como atividade cósmica, incluindo sentido sacrificial, místico e mágico. Veja alguns pontos:
1. A tatuagem pode ser um sinal de propriedade e pacto místico
No oriente (China, Japão), a tatuagem estava vinculada às divindades configuradas no símbolo. Os líbios tatuavam-se para a deusa Neit, os egípcios para Atargatis e na Síria para deuses diversos.
"Na antiguidade, a tatuagem associava-se ao culto dos deuses-demoníacos e era praticada durante ritos dedicados por feiticeiros. O sangue que brotava das feridas, o qual, segundo criam, levava consigo os espíritos malignos." "Dá idéia de consagração." O pacto era feito para se incorporar a entidade do desenho: escorpião, demônios (I Co 10.20-21)
2. A tatuagem pode identificar o grupo e ser usada como talismã.
Na Polinésia identificava o clã e a hierarquia. Na Europa do séc. XVII ela passou a ser propagada pelos marujos como talismã, distinguindo-os dos demais. A máfia japonesa, yakuza, surfistas, metaleiros, presidiários, fazem o mesmo. Os nazistas tatuavam judeus para ofenderem sua fé (I Co 3.16-17; 6.19-20; I Ts 5.5).
3. A tatuagem pode expressar anarquismo e rebeldia
A palavra tattoo, propagada por James Cook, refere-se ao som dos ossos finos usados na aplicação da tatuagem. A máquina elétrica foi patenteada por Samuel O'Relly em 1891, em Nova York, e chegou ao Brasil em 1959. A onda atual que inclui o piercing vem dos hippies e punks e da influência do rock pesado. Essa herança comunica rebeldia a Deus, à família e às autoridades. Defende a liberdade sexual e a Nova Era (Ef 5.6-13; I Ts 5.22; Cl 3.17; 2.6).
OS PERIGOS DA TATUAGEM E A BÍBLIA
Este estudo fala apenas da origem da tatuagem. Muitos a usam por razões próprias (I Co 8.9; Rm 14.12). Mas, há riscos de contrair o vírus HIV, hepatite, infecções bacterianas e virais. Se você fez a tatuagem sem orientação, a liderança da Igreja local lhe dirá como agir.
"... e escrita de tatuagem não porei em vós" (A Torá -tradução judaica). "Não façam cortes no corpo por causados mortos, nem tatuagens em si mesmos" (Lv 19.28 - NVI - Nova Versão Internacional da Bíblia).
Em Ex 21.6 perfurar a orelha simbolizava um pacto de escravidão. Roland de Vaux, ex-diretor da École Biblique de Jerusalém, diz:
"As leis antigas da Mesopotâmia presumem que o escravo seja marcado, como uma rês, com uma tatuagem, um estigma feito com ferro em brasa ou ainda com unia etiqueta presa a seu corpo (Dt 15.17). ...Sinal de identidade. como as tatuagens dos cultos helenísticos."
UM SINAL DE ESCRAVIDÃO
Deus aprovaria algo que chega a mutilar o templo do Espírito Santo? Veja o alerta que a Bíblia faz em I Cor 3.16-17. Existe a tese de que os locais mais perfurados estejam relacionados à salvação e que, como certos adornos, o piercing constitui uma tranca que aprisiona a alma (Ez 13.18-21). Um sinal visível de escravidão espiritual. Leia os textos abaixo, faça sua própria avaliação e tire suas conclusões:
1. Nariz - fôlego de vida (Gn 2.7; 7.22-24; Is 2.22, 42.5; Ec 3.19, 21)
2. Boca - confissão (Rm 10.8-9;IJo 1.9; Mt 15.18;21.16; Tg 3.10; Pv 21.23)
3. Sobrancelhas (olhos) - mente (Mt 6.22-23; Ef 1.17-18, 4.18; II Co 4.4)
4. Orelha - ouvir e crer (Rm 10.14-18; Hb 3.15; Is 6.10; Jr 17.23; Ap 3.6)
5. Umbigo (ventre) - sede da vida (Jo 7.38-39; 4.14; Fp 3.19; Rm 16.18)
Segundo a Clínica Mayo (EUA), numa pesquisa feita com 454 estudantes, um em cada dez usuários do piercing sofreu infecção. A Universidade de Yale informou que uma garota de 22 anos sofreu infecção no cérebro, causada por um piercing de língua. As bactérias da boca chegaram ao cérebro pelo sangue. Você sabia que a lei 9.828/97(SP) proíbe essa prática para menores e que A. La Vey, fundador da Igreja de Satanás, defendia a tatuagem e o piercing, por entender que são rejeitados em Lv 19.28 e Dt 14.1-2, e que certas tatuagens são propagandas do mal ?(Lc 10.18-20; 10.3; 20.2). O que você diz de Is 3.18-21,1 Cor 3.16.17; 6.19-20, Rm 12.1-2?
Para muitos o piercing e a tatuagem é apenas uma questão cultural. Entretanto, "o Evangelho nunca é o hóspede da cultura; ele é sempre seu juiz e redentor," pois parte dela é demoníaca.'' O cristão está na
contramão (Tg 4.4; I Jo 2.15; Rm 12.1-2). Que prática você deve rejeitar?
Para J.R. Stott "somos diferentes de tudo no mundo que não é cristão e esta contra-cultura cristã é a vida do Reino de Deus." Por fim, H.R. Niebuhr apresenta Cristo como o transformador da cultura.
Livreto Ferramenta - Combatendo Seitas e Heresias II - pgs.: 33, 34 e 35
Vivemos uma época permeada por símbolos, enraizados no ocultismo e em crenças pagãs da antiguidade. Transmitem mensagens e imprimem padrões comportamentais. Confronte-os com a Bíblia
SÍMBOLOS DA NOVA ERA
O grego symbállein dá a idéia de reunir realidades: "Se o símbolo se identificar completamente com aquilo que representa ele será adorado, como no caso da cruz."
Analise alguns à luz da Bíblia:
1. Arco-íris pela metade - pretende ligar o homem a Lúcifer.
Conduz ao inferno (Is 14.12-15; Ap 20.1-3, 10; Ez 28.11-19; Lc 10.18)
2. Fitas entrelaçadas - união infinita amarrada às forças cósmicas.
O cosmos será destruído (Is 24.19-20; 51.6-8; II Pe 3.7,10,12; Ef 1.10)
3. Yin Yang - coexistência pacífica, equilibrada entre o bem e o mal.
O bem está acima do mal (Lc 10.18; Is 5.20, 24; 1 Ts 5.4-11; 1 Jo 1.5)
4. Urano - rege a harmonia da pessoa com a mente universal aquariana.
A consulta aos astros leva à ruína (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 17.2-5)
5. O olho da pirâmide - representação da divindade sobre a terra.
É abominação (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; 2.12-18; Jr 43.12-13)
6. Cruz de Nero - pé de galinha (logo do movimento hippie), símbolo da paz sem Cristo.
Temos paz em Cristo (Jo 14.27;16.33; Is 9. 6; Fp 4. 7; CI 1.20; Rm 14.17)
7. Estrela de seis pontas - simboliza a evolução e involução.
Não há reencarnação (Hb 9.27; Jo 11.25, 26; 5.24; IJo 5.11-13) "'
CAMISETAS, ADESIVOS, TÉNIS E BONÉS COM SÍMBOLOS
1. Desenho de escorpião, serpentes e dragões (Lc 10.18-19; Ap 20.2)
2. Figuras egípcias (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; Jr 43.12-13; 44.8)
3. Formas sensuais (I Pe 2.16; Mt 5.28; Ef 5.3; Cl 3.5-6; Is 57.8 e 17)
4. Magos e figuras esotéricas (Ez 8.5-18;13.18-21;Is 57.1-13; Lv 19.31)
5. Estampas de astros e signos (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 4.19; 17.2-5)
6. Expressão de anjos e demônios (Ex 20.4; I Co 10.20, 23; I Ts 5.1-11)
7. 666 e símbolos satânicos (Ap 16.13; Ap 19.20; I Cor 10.20)
8. Gestos obscenos e maliciosos (I Pe 2.16; Ef 4.31; Ti 3.3-4; I Ts 5.22)
9. Caveira, morte e trevas (Jo 10.10; 3.19-21; Lc 23.33; Ez 37.1-12)
10. Danças ritualísticas (Analise Cl 3.17; I Pe 1.15; II Pd 3.9-12)
O SIMBOLISMO E OS PERIGOS DA TATUAGEM
O Dicionário de Símbolos de J.E. Cirlot diz que "o simbolismo genérico engloba tatuagem e ornamentação como atividade cósmica, incluindo sentido sacrificial, místico e mágico. Veja alguns pontos:
1. A tatuagem pode ser um sinal de propriedade e pacto místico
No oriente (China, Japão), a tatuagem estava vinculada às divindades configuradas no símbolo. Os líbios tatuavam-se para a deusa Neit, os egípcios para Atargatis e na Síria para deuses diversos.
"Na antiguidade, a tatuagem associava-se ao culto dos deuses-demoníacos e era praticada durante ritos dedicados por feiticeiros. O sangue que brotava das feridas, o qual, segundo criam, levava consigo os espíritos malignos." "Dá idéia de consagração." O pacto era feito para se incorporar a entidade do desenho: escorpião, demônios (I Co 10.20-21)
2. A tatuagem pode identificar o grupo e ser usada como talismã.
Na Polinésia identificava o clã e a hierarquia. Na Europa do séc. XVII ela passou a ser propagada pelos marujos como talismã, distinguindo-os dos demais. A máfia japonesa, yakuza, surfistas, metaleiros, presidiários, fazem o mesmo. Os nazistas tatuavam judeus para ofenderem sua fé (I Co 3.16-17; 6.19-20; I Ts 5.5).
3. A tatuagem pode expressar anarquismo e rebeldia
A palavra tattoo, propagada por James Cook, refere-se ao som dos ossos finos usados na aplicação da tatuagem. A máquina elétrica foi patenteada por Samuel O'Relly em 1891, em Nova York, e chegou ao Brasil em 1959. A onda atual que inclui o piercing vem dos hippies e punks e da influência do rock pesado. Essa herança comunica rebeldia a Deus, à família e às autoridades. Defende a liberdade sexual e a Nova Era (Ef 5.6-13; I Ts 5.22; Cl 3.17; 2.6).
OS PERIGOS DA TATUAGEM E A BÍBLIA
Este estudo fala apenas da origem da tatuagem. Muitos a usam por razões próprias (I Co 8.9; Rm 14.12). Mas, há riscos de contrair o vírus HIV, hepatite, infecções bacterianas e virais. Se você fez a tatuagem sem orientação, a liderança da Igreja local lhe dirá como agir.
"... e escrita de tatuagem não porei em vós" (A Torá -tradução judaica). "Não façam cortes no corpo por causados mortos, nem tatuagens em si mesmos" (Lv 19.28 - NVI - Nova Versão Internacional da Bíblia).
Em Ex 21.6 perfurar a orelha simbolizava um pacto de escravidão. Roland de Vaux, ex-diretor da École Biblique de Jerusalém, diz:
"As leis antigas da Mesopotâmia presumem que o escravo seja marcado, como uma rês, com uma tatuagem, um estigma feito com ferro em brasa ou ainda com unia etiqueta presa a seu corpo (Dt 15.17). ...Sinal de identidade. como as tatuagens dos cultos helenísticos."
UM SINAL DE ESCRAVIDÃO
Deus aprovaria algo que chega a mutilar o templo do Espírito Santo? Veja o alerta que a Bíblia faz em I Cor 3.16-17. Existe a tese de que os locais mais perfurados estejam relacionados à salvação e que, como certos adornos, o piercing constitui uma tranca que aprisiona a alma (Ez 13.18-21). Um sinal visível de escravidão espiritual. Leia os textos abaixo, faça sua própria avaliação e tire suas conclusões:
1. Nariz - fôlego de vida (Gn 2.7; 7.22-24; Is 2.22, 42.5; Ec 3.19, 21)
2. Boca - confissão (Rm 10.8-9;IJo 1.9; Mt 15.18;21.16; Tg 3.10; Pv 21.23)
3. Sobrancelhas (olhos) - mente (Mt 6.22-23; Ef 1.17-18, 4.18; II Co 4.4)
4. Orelha - ouvir e crer (Rm 10.14-18; Hb 3.15; Is 6.10; Jr 17.23; Ap 3.6)
5. Umbigo (ventre) - sede da vida (Jo 7.38-39; 4.14; Fp 3.19; Rm 16.18)
Segundo a Clínica Mayo (EUA), numa pesquisa feita com 454 estudantes, um em cada dez usuários do piercing sofreu infecção. A Universidade de Yale informou que uma garota de 22 anos sofreu infecção no cérebro, causada por um piercing de língua. As bactérias da boca chegaram ao cérebro pelo sangue. Você sabia que a lei 9.828/97(SP) proíbe essa prática para menores e que A. La Vey, fundador da Igreja de Satanás, defendia a tatuagem e o piercing, por entender que são rejeitados em Lv 19.28 e Dt 14.1-2, e que certas tatuagens são propagandas do mal ?(Lc 10.18-20; 10.3; 20.2). O que você diz de Is 3.18-21,1 Cor 3.16.17; 6.19-20, Rm 12.1-2?
Para muitos o piercing e a tatuagem é apenas uma questão cultural. Entretanto, "o Evangelho nunca é o hóspede da cultura; ele é sempre seu juiz e redentor," pois parte dela é demoníaca.'' O cristão está na
contramão (Tg 4.4; I Jo 2.15; Rm 12.1-2). Que prática você deve rejeitar?
Para J.R. Stott "somos diferentes de tudo no mundo que não é cristão e esta contra-cultura cristã é a vida do Reino de Deus." Por fim, H.R. Niebuhr apresenta Cristo como o transformador da cultura.
terça-feira, 27 de abril de 2010
O que voce acha da declaração do Ministro Temporão de que as pessoas tem fazer muito sexo para evitar problemas com hipertensão
Benefícios Permanentes da Relação Sexual
Estudo Biblico por Antônio Francisco
A relação conjugal chega a ser um mistério profundo (Ef 5.32). Acredito que a qualidade e as implicações da intimidade de um casal, extrapolam nossa capacidade de assimilação. Depois de uma relação sexual, o casal nunca mais será o mesmo com respeito ao outro. O ato conjugal é tal, que a Bíblia chega a dizer que “aquele que se une a uma prostituta é um corpo com ela. Pois, como está escrito: Os dois serão uma só carne. Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito com ele” (1 Co 6.16-17). Em outras palavras, apenas o intercurso sexual chega a ser comparado com a intimidade espiritual entre uma pessoa e Deus. E mesmo que esse ato seja com uma prostituta, o que não condiz com o padrão estabelecido por Deus para a prática sexual, mesmo assim não deixa de ter as devidas implicações.
Afirmo que a relação sexual é peculiar aos casados, pois assim Deus a definiu, que cada homem tenha sua esposa, e cada mulher o seu próprio marido, para que se evite a imoralidade, da qual a Bíblia ainda diz que devemos fugir (1 Co 7.2; 6.18). Assim sendo, quero fazer menção de alguns benefícios proporcionados pela prática sexual entre um casal. São idéias que me vieram à mente enquanto conversava com minha esposa na manhã de hoje. São algumas idéias que não resultam de nenhum estudo; são apenas expressão do que acho e do que tenho experimentado. É uma pena que ainda exista tantos preconceitos com respeito ao sexo. Poucos têm coragem de falar nele abertamente. A pornografia e a imoralidade em geral têm criado essa imagem negativa de algo tão bom e tão de Deus quanto qualquer outra coisa boa de Deus.
O ato sexual é, provavelmente, o maior fortalecedor do relacionamento conjugal. É difícil encontrar palavras que consigam descrever a sensação de prazer provocada por um orgasmo. Ele dura poucos instantes. Mas, até nisso Deus foi gracioso, pois se um orgasmo não fosse tão rápido em sua duração, é provável que a pessoa perdesse a consciência. O prazer é um dos benefícios permanentes da relação sexual. É por isso que a Bíblia diz: “Desfrute a vida com a mulher a quem você ama, [...] essa é a sua recompensa na vida pelo seu árduo trabalho debaixo do sol” (Ec 9.9). E mais: “Alegre-se com a esposa da sua juventude. [...] Que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela” (Pv 5.18-19). Diz ainda o texto sagrado: “Não se recusem um ao outro...” (1 Co 7.5); isto é, façam muito sexo.
A relação sexual é, provavelmente, a melhor conservadora da intimidade, amor, carinho, respeito, e afeto entre um casal. É difícil imaginar um casal feliz, sem que seja feliz na vida sexual. O sexo é um protetor contra experiências sexuais extraconjugais. Um casal satisfeito sexualmente, é menos vulnerável a se atrair por alguém que esteja flertando do outro lado da cerca. Gosto de dizer que um casal bem resolvido na cama, tem força para resistir às tentações do Diabo na área do sexo (1 Co 7.5). Ao contrário do que muitos pensam, o sexo é algo bem espiritual e não carnal, ou pecaminoso.
Se é verdade que o sexo conserva a qualidade do casamento, como creio que é verdade, é bom ressaltar também que o coito é um excelente elo de conciliação entre um casal em discordância. Recentemente ouvi de minha esposa: “É interessante como a gente se sente mais próximo depois da relação sexual!”. E concordo com ela como sendo verdade. Por mais paradoxal que possa parecer, sábios são os casais que fazem as pazes numa relação sexual calorosa, quando em atritos. O sexo nos traz benefícios que não conseguimos explicar. Felizes os que assim viverem, pois poderão saber o que é ser um com uma pessoa e um também com o Senhor.
Que Deus nos abençoe
Antônio Francisco
http://www.achologia.com
prantoniofrancisco@gmail.com
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Estudo Biblico por Antônio Francisco
A relação conjugal chega a ser um mistério profundo (Ef 5.32). Acredito que a qualidade e as implicações da intimidade de um casal, extrapolam nossa capacidade de assimilação. Depois de uma relação sexual, o casal nunca mais será o mesmo com respeito ao outro. O ato conjugal é tal, que a Bíblia chega a dizer que “aquele que se une a uma prostituta é um corpo com ela. Pois, como está escrito: Os dois serão uma só carne. Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito com ele” (1 Co 6.16-17). Em outras palavras, apenas o intercurso sexual chega a ser comparado com a intimidade espiritual entre uma pessoa e Deus. E mesmo que esse ato seja com uma prostituta, o que não condiz com o padrão estabelecido por Deus para a prática sexual, mesmo assim não deixa de ter as devidas implicações.
Afirmo que a relação sexual é peculiar aos casados, pois assim Deus a definiu, que cada homem tenha sua esposa, e cada mulher o seu próprio marido, para que se evite a imoralidade, da qual a Bíblia ainda diz que devemos fugir (1 Co 7.2; 6.18). Assim sendo, quero fazer menção de alguns benefícios proporcionados pela prática sexual entre um casal. São idéias que me vieram à mente enquanto conversava com minha esposa na manhã de hoje. São algumas idéias que não resultam de nenhum estudo; são apenas expressão do que acho e do que tenho experimentado. É uma pena que ainda exista tantos preconceitos com respeito ao sexo. Poucos têm coragem de falar nele abertamente. A pornografia e a imoralidade em geral têm criado essa imagem negativa de algo tão bom e tão de Deus quanto qualquer outra coisa boa de Deus.
O ato sexual é, provavelmente, o maior fortalecedor do relacionamento conjugal. É difícil encontrar palavras que consigam descrever a sensação de prazer provocada por um orgasmo. Ele dura poucos instantes. Mas, até nisso Deus foi gracioso, pois se um orgasmo não fosse tão rápido em sua duração, é provável que a pessoa perdesse a consciência. O prazer é um dos benefícios permanentes da relação sexual. É por isso que a Bíblia diz: “Desfrute a vida com a mulher a quem você ama, [...] essa é a sua recompensa na vida pelo seu árduo trabalho debaixo do sol” (Ec 9.9). E mais: “Alegre-se com a esposa da sua juventude. [...] Que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela” (Pv 5.18-19). Diz ainda o texto sagrado: “Não se recusem um ao outro...” (1 Co 7.5); isto é, façam muito sexo.
A relação sexual é, provavelmente, a melhor conservadora da intimidade, amor, carinho, respeito, e afeto entre um casal. É difícil imaginar um casal feliz, sem que seja feliz na vida sexual. O sexo é um protetor contra experiências sexuais extraconjugais. Um casal satisfeito sexualmente, é menos vulnerável a se atrair por alguém que esteja flertando do outro lado da cerca. Gosto de dizer que um casal bem resolvido na cama, tem força para resistir às tentações do Diabo na área do sexo (1 Co 7.5). Ao contrário do que muitos pensam, o sexo é algo bem espiritual e não carnal, ou pecaminoso.
Se é verdade que o sexo conserva a qualidade do casamento, como creio que é verdade, é bom ressaltar também que o coito é um excelente elo de conciliação entre um casal em discordância. Recentemente ouvi de minha esposa: “É interessante como a gente se sente mais próximo depois da relação sexual!”. E concordo com ela como sendo verdade. Por mais paradoxal que possa parecer, sábios são os casais que fazem as pazes numa relação sexual calorosa, quando em atritos. O sexo nos traz benefícios que não conseguimos explicar. Felizes os que assim viverem, pois poderão saber o que é ser um com uma pessoa e um também com o Senhor.
Que Deus nos abençoe
Antônio Francisco
http://www.achologia.com
prantoniofrancisco@gmail.com
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segunda-feira, 26 de abril de 2010
Você ja consultou uma cartomante?
O Pecado do Ocultismo
Tipo: Esboços e estudos bíblicos / Autor: Pr. Lucas da Silva
Texto: Deut. 18:10-12 – “Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor, e por estas abominações o Senhor teu Deus as lança fora diante dele”
Tema: Ocultismo (Práticas místicas que têm a ver com o mundo espiritual de Satanás)
Alvo: Mostrar até que ponto é perigoso para as pessoas as práticas do ocultismo: Bruxaria, feitiçaria e espiritismo.
Introdução: Satanás, de forma subtil e ardilosa está levando a humanidade a acreditar nas práticas que os seus agentes divulgam, conseguindo, desta maneira, afastar as pessoas do propósito divino e a exercerem o que é contrário à vontade de Deus.
Explicação: Deus é o único Ser que deve ser adorado. Ele é o Criador absoluto e todas as suas criaturas devem-Lhe homenagem, vassalagem e adoração, incluindo Satanás e os anjos caídos.
Deste modo, é pecado grave proceder de modo contrário. Maior pecado constitui, através das mais variadas formas, cultuar Satanás, dando ao diabo o que é devido, unicamente, a Deus.
Observemos o que a Palavra de Deus tem a dizer sobre o Ocultismo e o que devemos fazer para denunciar as obras diabólicas que estão amarrar milhões de pessoas sinceras mas pouco esclarecidas.
1 – DEUS ABOMINA O PECADO DO OCULTISMO
a) A sociedade sem Deus sempre teve grande inclinação para a descoberta do mundo espiritual desconhecido. Perante isto, a Bíblia Sagrada condena tal comportamento, conforme a leitura do texto desta lição:
Vejamos o Versículo 10:
- Passar pelo fogo – Sacrifícios humanos
- Adivinhação - Bruxaria
- Prognosticador – Leitura dos astros (horóscopos)
- Agoureiro – predizer males
- Feiticeiro – Culto aos demónios
- Consulta aos mortos – mediunidade (espiritismo)
- Mágicos – Magos que usam o poder demoníaco
b) É de lamentar como ainda existem muitos cristãos evangélicos que têm uma grande apetência pela leitura dos horóscopos, dos signos e de tudo o que se relaciona com o oculto, pensando que não tem grande importância para a sua vida espiritual. Mas estão abrindo brechas na sua vida espiritual e a consentir que a sua santidade fique manchada com salpicos do inferno.
c) A crendice popular acrescenta a esta lista outras tantas coisas nas quais assenta a sua confiança espiritual, em vez de confiar unicamente em Cristo e no seu poder.
Amuletos, signos de Salomão, cabeça de víbora, alhos, ervas especiais benzidas, unhas de cabra,
pés de galinha, etc., são coisas que a bruxaria recomenda.
2 - A PRÁTICA DO OCULTISMO TRAZ AMARGAS CONSEQUÊNCIAS
a) Os que se envolvem em práticas de ocultismo, pioram a sua condenação. Se não se arrependerem sofrerão duras penas – Apoc. 21:8; 22:14,15.
b) Tudo quanto rouba a Deus a sua confiança e misericórdia e toma o seu lugar de adoração passa a ser idolatria – Jer. 2:13; 27-29;
c) Os cristãos que são levados à prática do ocultismo serão réus de grande juízo – Is. 47:12-15;
Atendamos para a Palavra de Deus no que diz respeito à idolatria e cultos pagãos:
- Deut. 7:25,26; 12:1-3; 20:17,18
- I Cor. 8:4,7; 10:14-33
- I Jo. 5:21
Conclusão: O mundo espiritual é mais real do que possamos imaginar. Se acreditamos em Deus e em todos os seres celestes, então, devemos estar cientes da existência de Satanás e seus demónios. Além disso, temos o dever de nos apartar de TUDO o que tem a ver com o paganismo e idolatria. Festas religiosas, procissões, banquetes em honra de qualquer santa, objectos, livros e revistas, filmes e programas televisivos, etc.
Tipo: Esboços e estudos bíblicos / Autor: Pr. Lucas da Silva
Texto: Deut. 18:10-12 – “Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor, e por estas abominações o Senhor teu Deus as lança fora diante dele”
Tema: Ocultismo (Práticas místicas que têm a ver com o mundo espiritual de Satanás)
Alvo: Mostrar até que ponto é perigoso para as pessoas as práticas do ocultismo: Bruxaria, feitiçaria e espiritismo.
Introdução: Satanás, de forma subtil e ardilosa está levando a humanidade a acreditar nas práticas que os seus agentes divulgam, conseguindo, desta maneira, afastar as pessoas do propósito divino e a exercerem o que é contrário à vontade de Deus.
Explicação: Deus é o único Ser que deve ser adorado. Ele é o Criador absoluto e todas as suas criaturas devem-Lhe homenagem, vassalagem e adoração, incluindo Satanás e os anjos caídos.
Deste modo, é pecado grave proceder de modo contrário. Maior pecado constitui, através das mais variadas formas, cultuar Satanás, dando ao diabo o que é devido, unicamente, a Deus.
Observemos o que a Palavra de Deus tem a dizer sobre o Ocultismo e o que devemos fazer para denunciar as obras diabólicas que estão amarrar milhões de pessoas sinceras mas pouco esclarecidas.
1 – DEUS ABOMINA O PECADO DO OCULTISMO
a) A sociedade sem Deus sempre teve grande inclinação para a descoberta do mundo espiritual desconhecido. Perante isto, a Bíblia Sagrada condena tal comportamento, conforme a leitura do texto desta lição:
Vejamos o Versículo 10:
- Passar pelo fogo – Sacrifícios humanos
- Adivinhação - Bruxaria
- Prognosticador – Leitura dos astros (horóscopos)
- Agoureiro – predizer males
- Feiticeiro – Culto aos demónios
- Consulta aos mortos – mediunidade (espiritismo)
- Mágicos – Magos que usam o poder demoníaco
b) É de lamentar como ainda existem muitos cristãos evangélicos que têm uma grande apetência pela leitura dos horóscopos, dos signos e de tudo o que se relaciona com o oculto, pensando que não tem grande importância para a sua vida espiritual. Mas estão abrindo brechas na sua vida espiritual e a consentir que a sua santidade fique manchada com salpicos do inferno.
c) A crendice popular acrescenta a esta lista outras tantas coisas nas quais assenta a sua confiança espiritual, em vez de confiar unicamente em Cristo e no seu poder.
Amuletos, signos de Salomão, cabeça de víbora, alhos, ervas especiais benzidas, unhas de cabra,
pés de galinha, etc., são coisas que a bruxaria recomenda.
2 - A PRÁTICA DO OCULTISMO TRAZ AMARGAS CONSEQUÊNCIAS
a) Os que se envolvem em práticas de ocultismo, pioram a sua condenação. Se não se arrependerem sofrerão duras penas – Apoc. 21:8; 22:14,15.
b) Tudo quanto rouba a Deus a sua confiança e misericórdia e toma o seu lugar de adoração passa a ser idolatria – Jer. 2:13; 27-29;
c) Os cristãos que são levados à prática do ocultismo serão réus de grande juízo – Is. 47:12-15;
Atendamos para a Palavra de Deus no que diz respeito à idolatria e cultos pagãos:
- Deut. 7:25,26; 12:1-3; 20:17,18
- I Cor. 8:4,7; 10:14-33
- I Jo. 5:21
Conclusão: O mundo espiritual é mais real do que possamos imaginar. Se acreditamos em Deus e em todos os seres celestes, então, devemos estar cientes da existência de Satanás e seus demónios. Além disso, temos o dever de nos apartar de TUDO o que tem a ver com o paganismo e idolatria. Festas religiosas, procissões, banquetes em honra de qualquer santa, objectos, livros e revistas, filmes e programas televisivos, etc.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
A idade interfere no seu relacionamento??
Jugo Desigual
Diferenças de valores, fé e ideologia podem levar ao desequilíbrio na relação entre o casal
Muito se fala sobre jogo desigual, mas, para entendermos o seu verdadeiro significado nas relações interpessoais faz-se necessário compreender o real sentido das palavras. O dicionário da língua portuguesa Larouse Cultural descreve jugo como "canga com que se juntam os animais para puxar o arado ou o carro; opressão, sujeição". Já a palavra desigual significa "irregular, não uniforme, injusto, volúvel, desproporcional".
Entendendo o sentido das palavras, fica mais fácil compreender o cuidado do apóstolo Paulo quando recomendou: "Não vos ponhais em jugo desigual", 2 Coríntios 6.14. Imaginemos um agricultor que deseja arar o seu terreno para, em tempo hábil, fazer o plantio da terra. Se colocar sob um mesmo jugo um boi, que é lento, com um jumento, que é rápido, certamente a desproporcionalidade o impedirá de alcançar o seu objetivo.
Apesar do termo "jugo desigual" poder referir-se às diversas formas de alianças entre pessoas, desejamos nos ater tão somente aos relacionamentos conjugais, considerando o período da escolha, de namoro até a convivência no cotidiano como casados.
Há quem veja, por exemplo, a incidência de jugo desigual nas desigualdades físicas como estatura, grupo etário, estética ou etnia. É bem verdade que tais aspectos podem, muitas vezes, acarretar determinados transtornos no relacionamento. E isso é ocasionado pela herança cultural que cada um recebe no âmbito familiar. Normalmente tendemos a passar adiante nossa história de vida. Tal atitude pode ter repercussões negativas na condução do novo lar. Se, por exemplo, aprendemos que a cor da pele ou diferença de idade é fator negativo e, ainda assim, nos envolvemos num relacionamento sem considerar o nosso aprendizado, podemos perder a aceitação familiar e colhermos frutos da indiferença e, às vezes, até da inimizade.
Contudo, não significa dizer que um casal, mesmo possuindo alguma das diferenças citadas, não tenha a chance de ser feliz. Se estiverem dispostos a relevar eventuais críticas ou rejeições, assumindo conscientemente a escolha, poderão sim encontrar o caminho da realização e da felicidade. Afinal, o namoro e o casamento proporcionam a rica oportunidade de diálogo, conhecimento e confronto com valores e práticas muitas vezes equivocadas levando-nos a vivenciar experiências novas e a construir novos conceitos e paradigmas. Ademais, teologicamente falando, jamais podemos afirmar que a advertência do apóstolo Paulo, acerca do jugo desigual, tenha qualquer relação com a questão da aparência física.
Analisando as diferenças
Outro aspecto apontado como incurso no jugo desigual é a diferença cultural. Alguns alegam que um casal que não possui o mesmo nível social ou profissional pode ter limitações para ver o mundo sob um mesmo prisma, o que fatalmente acarretaria muitas dificuldades para alcançar ideais comuns. De fato, não são poucos os casais que, submetidos a esta situação, reclamam da dificuldade de diálogo porque o cônjuge é simplesmente incapaz de acompanhar um raciocínio lógico em decorrência da limitação de conhecimentos ou das diferenças culturais. Quando chegam a esse nível, tais relacionamentos normalmente culminam em isolamento, esfriamento e provável separação.
Entretanto, se analisarmos por outro ângulo, existem casais que se conheceram vivenciando estas diferenças e insistiram em levar adiante o relacionamento e conseguiram construir uma convivência saudável e respeitosa. Muitos cônjuges conseguiram até a superação das próprias deficiências educacionais e culturais ao serem desafiados pela necessidade de corresponder e atender às expectativas e exigências do outro. Portanto, não é correto afirmar que o relacionamento conjugal entre pessoas de diferentes níveis sociais seja condenável do ponto de vista bíblico.
Existe ainda um outro fator que pode ser considerado altamente significativo para o sucesso do relacionamento. Trata-se das desigualdades comportamentais.
O comportamento é fruto da imagem que fazemos de nós mesmos e que foi formada a partir daquilo que disseram que somos e moldada pelo meio em que vivemos. Abdicar deste autoconhecimento, mesmo para atender às demandas da outra parte envolvida no relacionamento, é uma missão quase impossível. Muitos casamentos fracassam porque os interessados esperam encontrar, no outro, respostas que venham satisfazer apenas às suas necessidades pessoais como encontrar alguém que seja capaz de amar, de compreender as indisposições diante dos desafios da vida, de respeitar os ideais e ajudar a tomar decisões, de admirar os dotes físicos e atender às necessidades sexuais, de tirar as amarras que prendem a antigas imposições da família, de realçar a importância perante outros... Enfim, suprir todas as carências e vazios existentes no ser.
Indubitavelmente muitos destes motivos estarão presentes na vida de uma pessoa que está em busca da consolidação de um relacionamento, mas tentar alcançar satisfação pessoal sem uma contrapartida é sinônimo de egoísmo e, certamente, não promoverá a realização mútua. Se uma das partes manifesta este perfil egoístico é necessário tomar muito cuidado! Mas não significa que o relacionamento presente ou futuro esteja perdido.
Algumas atitudes precisam ser desenvolvidas como capacidade para dar e receber amor, para comunicar suas emoções, sonhos e projetos, entender as necessidades do outro, ouvindo com atenção e interesse aquilo que é considerado relevante; capacidade de aceitar as diferenças e adaptar-se às mudanças necessárias; de enfrentar as tristezas e alegrias ou os obstáculos e desafios que certamente surgirão no decorrer da jornada. Se bem trabalhadas, as diferenças que poderiam representar um fator de desagregação acabam contribuindo para as mudanças que produzirão crescimento e maturidade.
Se, você chegar à conclusão de que o seu namoro ou relacionamento não está de acordo com o propósito de Deus pra sua vida, não tenha dúvidas tome as medidas necessárias para não permitir que o seu futuro seja comprometido por uma dedicação da qual venha a se arrepender amargamente. E se concluir que o seu casamento não foi feito segundo o modelo divino, ou se, ao longo da estrada vocês deixaram de considerar a importância de uma aliança com o Criador, não se deixe abater. Busque em Deus a resposta única para o redirecionamento ou restauração do seu casamento. Fazer a coisa certa pode requerer um sacrifício maior, mas os resultados são muito mais gratificantes. Além disso, você pode contar que Deus estará sempre ao seu lado, dando estratégias para que você desfrute de um lar feliz e faça parte do mais arrojado e bem elaborado projeto feito pelo próprio Criador: A família - feliz e abençoada!
Fonte: Zenilda Pacheco (psicóloga clínica) - CPAD
Diferenças de valores, fé e ideologia podem levar ao desequilíbrio na relação entre o casal
Muito se fala sobre jogo desigual, mas, para entendermos o seu verdadeiro significado nas relações interpessoais faz-se necessário compreender o real sentido das palavras. O dicionário da língua portuguesa Larouse Cultural descreve jugo como "canga com que se juntam os animais para puxar o arado ou o carro; opressão, sujeição". Já a palavra desigual significa "irregular, não uniforme, injusto, volúvel, desproporcional".
Entendendo o sentido das palavras, fica mais fácil compreender o cuidado do apóstolo Paulo quando recomendou: "Não vos ponhais em jugo desigual", 2 Coríntios 6.14. Imaginemos um agricultor que deseja arar o seu terreno para, em tempo hábil, fazer o plantio da terra. Se colocar sob um mesmo jugo um boi, que é lento, com um jumento, que é rápido, certamente a desproporcionalidade o impedirá de alcançar o seu objetivo.
Apesar do termo "jugo desigual" poder referir-se às diversas formas de alianças entre pessoas, desejamos nos ater tão somente aos relacionamentos conjugais, considerando o período da escolha, de namoro até a convivência no cotidiano como casados.
Há quem veja, por exemplo, a incidência de jugo desigual nas desigualdades físicas como estatura, grupo etário, estética ou etnia. É bem verdade que tais aspectos podem, muitas vezes, acarretar determinados transtornos no relacionamento. E isso é ocasionado pela herança cultural que cada um recebe no âmbito familiar. Normalmente tendemos a passar adiante nossa história de vida. Tal atitude pode ter repercussões negativas na condução do novo lar. Se, por exemplo, aprendemos que a cor da pele ou diferença de idade é fator negativo e, ainda assim, nos envolvemos num relacionamento sem considerar o nosso aprendizado, podemos perder a aceitação familiar e colhermos frutos da indiferença e, às vezes, até da inimizade.
Contudo, não significa dizer que um casal, mesmo possuindo alguma das diferenças citadas, não tenha a chance de ser feliz. Se estiverem dispostos a relevar eventuais críticas ou rejeições, assumindo conscientemente a escolha, poderão sim encontrar o caminho da realização e da felicidade. Afinal, o namoro e o casamento proporcionam a rica oportunidade de diálogo, conhecimento e confronto com valores e práticas muitas vezes equivocadas levando-nos a vivenciar experiências novas e a construir novos conceitos e paradigmas. Ademais, teologicamente falando, jamais podemos afirmar que a advertência do apóstolo Paulo, acerca do jugo desigual, tenha qualquer relação com a questão da aparência física.
Analisando as diferenças
Outro aspecto apontado como incurso no jugo desigual é a diferença cultural. Alguns alegam que um casal que não possui o mesmo nível social ou profissional pode ter limitações para ver o mundo sob um mesmo prisma, o que fatalmente acarretaria muitas dificuldades para alcançar ideais comuns. De fato, não são poucos os casais que, submetidos a esta situação, reclamam da dificuldade de diálogo porque o cônjuge é simplesmente incapaz de acompanhar um raciocínio lógico em decorrência da limitação de conhecimentos ou das diferenças culturais. Quando chegam a esse nível, tais relacionamentos normalmente culminam em isolamento, esfriamento e provável separação.
Entretanto, se analisarmos por outro ângulo, existem casais que se conheceram vivenciando estas diferenças e insistiram em levar adiante o relacionamento e conseguiram construir uma convivência saudável e respeitosa. Muitos cônjuges conseguiram até a superação das próprias deficiências educacionais e culturais ao serem desafiados pela necessidade de corresponder e atender às expectativas e exigências do outro. Portanto, não é correto afirmar que o relacionamento conjugal entre pessoas de diferentes níveis sociais seja condenável do ponto de vista bíblico.
Existe ainda um outro fator que pode ser considerado altamente significativo para o sucesso do relacionamento. Trata-se das desigualdades comportamentais.
O comportamento é fruto da imagem que fazemos de nós mesmos e que foi formada a partir daquilo que disseram que somos e moldada pelo meio em que vivemos. Abdicar deste autoconhecimento, mesmo para atender às demandas da outra parte envolvida no relacionamento, é uma missão quase impossível. Muitos casamentos fracassam porque os interessados esperam encontrar, no outro, respostas que venham satisfazer apenas às suas necessidades pessoais como encontrar alguém que seja capaz de amar, de compreender as indisposições diante dos desafios da vida, de respeitar os ideais e ajudar a tomar decisões, de admirar os dotes físicos e atender às necessidades sexuais, de tirar as amarras que prendem a antigas imposições da família, de realçar a importância perante outros... Enfim, suprir todas as carências e vazios existentes no ser.
Indubitavelmente muitos destes motivos estarão presentes na vida de uma pessoa que está em busca da consolidação de um relacionamento, mas tentar alcançar satisfação pessoal sem uma contrapartida é sinônimo de egoísmo e, certamente, não promoverá a realização mútua. Se uma das partes manifesta este perfil egoístico é necessário tomar muito cuidado! Mas não significa que o relacionamento presente ou futuro esteja perdido.
Algumas atitudes precisam ser desenvolvidas como capacidade para dar e receber amor, para comunicar suas emoções, sonhos e projetos, entender as necessidades do outro, ouvindo com atenção e interesse aquilo que é considerado relevante; capacidade de aceitar as diferenças e adaptar-se às mudanças necessárias; de enfrentar as tristezas e alegrias ou os obstáculos e desafios que certamente surgirão no decorrer da jornada. Se bem trabalhadas, as diferenças que poderiam representar um fator de desagregação acabam contribuindo para as mudanças que produzirão crescimento e maturidade.
Se, você chegar à conclusão de que o seu namoro ou relacionamento não está de acordo com o propósito de Deus pra sua vida, não tenha dúvidas tome as medidas necessárias para não permitir que o seu futuro seja comprometido por uma dedicação da qual venha a se arrepender amargamente. E se concluir que o seu casamento não foi feito segundo o modelo divino, ou se, ao longo da estrada vocês deixaram de considerar a importância de uma aliança com o Criador, não se deixe abater. Busque em Deus a resposta única para o redirecionamento ou restauração do seu casamento. Fazer a coisa certa pode requerer um sacrifício maior, mas os resultados são muito mais gratificantes. Além disso, você pode contar que Deus estará sempre ao seu lado, dando estratégias para que você desfrute de um lar feliz e faça parte do mais arrojado e bem elaborado projeto feito pelo próprio Criador: A família - feliz e abençoada!
Fonte: Zenilda Pacheco (psicóloga clínica) - CPAD
quarta-feira, 21 de abril de 2010

Soneto de Fidelidade
Vinicius de Moraes
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96.
Conheça a vida e a obra do autor em "Biografias".
1 CORÍNTIOS, 13
(I CO 13:2,3,4)
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Nestes textos bíblicos fala de amor espiritual, mas podemos tirar para as nossas vidas amorosas e conjugais entre homem e mulher, o casal que Deus colocou no mundo para que enchesse a terra.
Este amor puro,verdadeiro e santo que devemos colocar em primeiro lugar em nossas vidas, porque sem o verdadeiro amor não sobrevive o casamento, a aliança (Assim também é a nossa aliança com Deus).
Deus fala que feliz é o leito sem mácula.
Quer dizer, aquele que honra o esposo ou esposa, tem respeito um para com o outro, amando-se mutuamente.
Não deseja o mal, não ofende com palavras, não engana, não agride, o amor não é fingido, porque não há ofensa um para com o outro.
Há diálogo, para que um compreenda o outro.
Não somos iguais, cada um tem uma personalidade, e cada um aceitará o outro como ele é.
Caráter deve mudar para o bem, mas a personalidade não, mesmo Deus usa o homem como ele é, o homem e a mulher são duas pessoas distintas, cada qual tem o seu papel.
Nunca devemos ocupar o lugar um do outro na vida sentimental, ou querer que seja conforme nós queremos que seja, e sim compreender cada um o modo de ser do outro. Somente assim poderemos amar, porque o amor não é proibido na Palavra de Deus , O que Deus uni o homem não separa.
Deus fez o homem e uma mulher para se amarem, e que os dois juntos formassem um reino, uma nação forte e poderosa para Deus. Que Deus abençoe todos os namorados e os casais no amor. Amém.
Por Nilza Rangel
Fonte: estudosbiblicosonline.com.br
terça-feira, 20 de abril de 2010
Honestidade / Desonestidade
Deus requer e merece honestidade. A Bíblia diz em Salmos 51:6 “Eis que desejas que a verdade esteja no íntimo; faze-me, pois, conhecer a sabedoria no secreto da minha alma.”
A desonestidade causa dor e dura tanto quanto a ferida fisica. A Bíblia diz em Provérbios 25:18 “Malho, e espada, e flecha aguda é o homem que levanta falso testemunho contra o seu próximo.”
O Senhor não aprova desonestidade em transações de negócios. A Bíblia diz em Provérbios 20:23 “Pesos fraudulentos são abomináveis ao Senhor; e balanças enganosas não são boas.”
Seja honesto e aberto. A Bíblia diz em 1 Tessalonicenses 2:3 “Porque a nossa exortação não procede de erro, nem de imundícia, nem é feita com dolo.” 2 Coríntios 8:21 “Pois zelamos o que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens.”
Honestidade é parte de dois mandamentos. A Bíblia diz em Êxodo 20:15-16 “Não furtarás. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.”
Os líderes apreciam aqueles que dizem a verdade. A Bíblia diz em Provérbios 16:13 “Lábios justos são o prazer dos reis; e eles amam aquele que fala coisas retas.”
A verdade é mais valiosa que os elogios. A Bíblia diz em Provérbios 28:23 “O que repreende a um homem achará depois mais favor do que aquele que lisonjeia com a língua.”
Os filhos de pais honestos são bem-aventurados. A Bíblia diz em Provérbios 20:7 “O justo anda na sua integridade; bem-aventurados serão os seus filhos depois dele.”
Diga sempre a verdade. A Bíblia diz em Provérbios 12:13-14 “Pela transgressão dos lábios se enlaça o mau; mas o justo escapa da angústia. Do fruto das suas palavras o homem se farta de bem; e das obras das suas mãos se lhe retribui.”
Lucro fraudulento sabe bem só temporáriamente. A Bíblia diz em Provérbios 20:17 “Suave é ao homem o pão da mentira; mas depois a sua boca se enche de pedrinhas.”
As riquezas que foram ganhas desonestamente não duram. A Bíblia diz em Provérbios 21:6 “Ajuntar tesouros com língua falsa é uma vaidade fugitiva; aqueles que os buscam, buscam a morte.”
Siga os caminhos de Deus. A Bíblia diz em Provérbios 11:1 “A balança enganosa é abominação para o Senhor; mas o peso justo é o seu prazer.”
Deus prefere que sejamos honestos de que demos ofertas. A Bíblia diz em Provérbios 21:3 “Fazer justiça e julgar com retidão é mais aceitável ao Senhor do que oferecer-lhe sacrifício.”
A desonestidade causa dor e dura tanto quanto a ferida fisica. A Bíblia diz em Provérbios 25:18 “Malho, e espada, e flecha aguda é o homem que levanta falso testemunho contra o seu próximo.”
O Senhor não aprova desonestidade em transações de negócios. A Bíblia diz em Provérbios 20:23 “Pesos fraudulentos são abomináveis ao Senhor; e balanças enganosas não são boas.”
Seja honesto e aberto. A Bíblia diz em 1 Tessalonicenses 2:3 “Porque a nossa exortação não procede de erro, nem de imundícia, nem é feita com dolo.” 2 Coríntios 8:21 “Pois zelamos o que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens.”
Honestidade é parte de dois mandamentos. A Bíblia diz em Êxodo 20:15-16 “Não furtarás. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.”
Os líderes apreciam aqueles que dizem a verdade. A Bíblia diz em Provérbios 16:13 “Lábios justos são o prazer dos reis; e eles amam aquele que fala coisas retas.”
A verdade é mais valiosa que os elogios. A Bíblia diz em Provérbios 28:23 “O que repreende a um homem achará depois mais favor do que aquele que lisonjeia com a língua.”
Os filhos de pais honestos são bem-aventurados. A Bíblia diz em Provérbios 20:7 “O justo anda na sua integridade; bem-aventurados serão os seus filhos depois dele.”
Diga sempre a verdade. A Bíblia diz em Provérbios 12:13-14 “Pela transgressão dos lábios se enlaça o mau; mas o justo escapa da angústia. Do fruto das suas palavras o homem se farta de bem; e das obras das suas mãos se lhe retribui.”
Lucro fraudulento sabe bem só temporáriamente. A Bíblia diz em Provérbios 20:17 “Suave é ao homem o pão da mentira; mas depois a sua boca se enche de pedrinhas.”
As riquezas que foram ganhas desonestamente não duram. A Bíblia diz em Provérbios 21:6 “Ajuntar tesouros com língua falsa é uma vaidade fugitiva; aqueles que os buscam, buscam a morte.”
Siga os caminhos de Deus. A Bíblia diz em Provérbios 11:1 “A balança enganosa é abominação para o Senhor; mas o peso justo é o seu prazer.”
Deus prefere que sejamos honestos de que demos ofertas. A Bíblia diz em Provérbios 21:3 “Fazer justiça e julgar com retidão é mais aceitável ao Senhor do que oferecer-lhe sacrifício.”
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Preparando os Filhos Para Vencer
Pr. Stina
No programa de hoje, desejamos fornecer aos pais, que são os primeiros responsáveis pelos filhos, informações e orientações que os possam ajudar a edificar caracteres sólidos que os ajudem suportar as enchentes de maldade que assolam nosso planeta nestes últimos dias da história do mundo.
Os pais são os representantes de Deus, e a obra de preparar os filhos tanto para esta vida como para a vida eterna, pertence aos pais. Porque o lar é a primeira escola, e os pais os primeiros professores.
Já nos tempos do Antigo Testamento Deus instruiu os pais de família, dizendo: "Estas palavras que hoje te ordeno, estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-se e ao levantar-se. Também as atarás como sinal na tua mão e serão por frontal entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas". Deuteronômio 6:6-9
Mais de mil e quinhentos anos mais tarde, o apóstolo Paulo escreveu: " Pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestações do Senhor." Efésios 6:4
Quando se deve começar a educação?
Na infância evidentemente. Logo que uma criança é capaz de formar uma idéia, deve começar sua educação.
Educação quer dizer o processo pelo qual a criança é instruída, desde o berço à infância, da infância à juventude, e da juventude à maturidade.
A Palavra de Deus recomenda: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele." Provérbios 22:6
"As lições que a criança aprende durante os primeiros sete anos de vida, tem mais a ver com a formação do seu caráter, que tudo o que ela possa aprender nos anos posteriores." Orientação da Criança, 193.
Na verdade os três primeiros anos são os mais expressivos, daí a importância da companhia da mãe de maneira especial nesta etapa da vida da criança.
Os componentes do relacionamento nos primeiros anos não podem ser supridos por mães substitutas, ou mesmo por creches. O papel desempenhado pela mãe nos primeiros anos tem efeito decisivo sobre a inteligência da criança.
Em resumo: o papel dos pais e principalmente o da mãe, na educação dos filhos, é da mais alta importância e insubstituível.
Que lições devem ser ensinadas aos filhos?
1. A primeira lição que deve ser ensinada à criança é que Deus é o nosso pai. O pai e mãe terrestres, são representantes do Pai celestial. Esta é uma grande responsabilidade que repousa sobre os pais.
Devem ensinar à criança que Deus é amor e que Ele é também a fonte de todo o bem, devem os pais ensinar ao bebê, à criança e ao jovem, o amor de Jesus.
Outro ensino fundamental a ser ensinado é o amor ao próximo. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo é das regras mais importantes da vida.
2. Em segundo lugar deve-se ensinar à criança, as lições de obediência e respeito aos pais, bem como o domínio próprio.
Pais que deixam passar vários anos para depois ensinar aos filhos que devem ser obedientes, estão perdendo a chance de educar, pois depois dos primeiros anos se torna impossível ensinar lições de obediência.
O santo Livro diz: "A criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe. . . Corrige o teu filho, e te dará descanso, dará delícias à tua alma." Provérbios 29:15 e 17.
3. Em terceiro lugar deve-se ensinar á criança, lições sobre saúde.
A importância de ingerir alimentos saudáveis, em horas certas; o asseio pessoa; o dormir em ambiente ventilado; o evitar o uso de drogas que destroem a saúde, como o fumo o álcool e os tóxicos em geral.
As potencialidades de um criança podem ser incalculáveis. Se os filhos forem bem educados, poderão ser uma alegria para os pais, uma bênção para a comunidade e acima de tudo, honra e glória para Deus.
4. Um outro elemento que deve fazer parte da educação da criança é o espírito de serviço. A criança deve ser estimulada a auxiliar o pai e mãe, estimulada a ser abnegada e dominar-se a si mesmo.
Os nossos filhos são um precioso tesouro que o céu nos confiou.
No Salmo 127:3, A Bíblia diz que os filhos são a herança do Senhor.
Uma grande educadora escreveu o seguinte: "Os pais devem ser a mão humana de Deus, preparando a si mesmos e aos filhos para a vida sem fim. É como se Deus nos dissesse: Eduquem esta criança para mim, a fim de que ela possa um dia brincar nas cortes eternas."
Poderia citar vários exemplos de crianças que foram educadas dentro dos padrões da orientação de Deus. Vamos citar apenas dois exemplos:
a) Moisés - Tornou-se o líder do povo de Deus. Como historiador, poeta, filósofo legislador e líder - excedeu todos o homens da antiguidade.
b) Samuel - Dedicado a Deus desde a concepção. Serviu a Deus nos dias dos primeiros reis de Israel. Tornou-se um grande profeta do Senhor.
Certa vez numa igreja, o ancião chegou ao pastor e propôs um severo castigo para dois meninos que estavam estragando um tapete do tempo.
- Deixe os meninos disse o pastor: Uma polegada de meninos vale mais que quilômetros de tapetes.
Amados pais:
Nosso filhos são preciosos presentes de Deus. São a herança do Senhor.
Como pais, devemos saber que um dia Deus vai perguntar:
"Onde está o rebanho que te foi confiado, o teu lindo rebanho?" Jeremias 13:20. Ou em outras palavras: Onde estão os filhos que eu te dei?
Cada um de nós terá que responder, queiramos ou não.
Permita Deus, que nossa resposta possa ser a que está em Isaías 8.18, "Eis-me aqui, e os filhos que o Senhor me deu."
Repetida em outras palavras em Hebreus 2:13: "Eis aqui eu, e os filhos que Deus me deu."
Logo Jesus voltará a este mundo para reunir a família da terra com família do céu. Cada filho da família terrestre deverá receber as boas vindas no lar de glória.
Permita Deus que todos nós, pais e filhos sejamos recebidos por Jesus quando Ele vier.
O meu grande desejo é que vocês pais possam ser abençoados ao educar. E um dia Deus os recompense com a herança do Senhor.
No programa de hoje, desejamos fornecer aos pais, que são os primeiros responsáveis pelos filhos, informações e orientações que os possam ajudar a edificar caracteres sólidos que os ajudem suportar as enchentes de maldade que assolam nosso planeta nestes últimos dias da história do mundo.
Os pais são os representantes de Deus, e a obra de preparar os filhos tanto para esta vida como para a vida eterna, pertence aos pais. Porque o lar é a primeira escola, e os pais os primeiros professores.
Já nos tempos do Antigo Testamento Deus instruiu os pais de família, dizendo: "Estas palavras que hoje te ordeno, estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-se e ao levantar-se. Também as atarás como sinal na tua mão e serão por frontal entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas". Deuteronômio 6:6-9
Mais de mil e quinhentos anos mais tarde, o apóstolo Paulo escreveu: " Pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestações do Senhor." Efésios 6:4
Quando se deve começar a educação?
Na infância evidentemente. Logo que uma criança é capaz de formar uma idéia, deve começar sua educação.
Educação quer dizer o processo pelo qual a criança é instruída, desde o berço à infância, da infância à juventude, e da juventude à maturidade.
A Palavra de Deus recomenda: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele." Provérbios 22:6
"As lições que a criança aprende durante os primeiros sete anos de vida, tem mais a ver com a formação do seu caráter, que tudo o que ela possa aprender nos anos posteriores." Orientação da Criança, 193.
Na verdade os três primeiros anos são os mais expressivos, daí a importância da companhia da mãe de maneira especial nesta etapa da vida da criança.
Os componentes do relacionamento nos primeiros anos não podem ser supridos por mães substitutas, ou mesmo por creches. O papel desempenhado pela mãe nos primeiros anos tem efeito decisivo sobre a inteligência da criança.
Em resumo: o papel dos pais e principalmente o da mãe, na educação dos filhos, é da mais alta importância e insubstituível.
Que lições devem ser ensinadas aos filhos?
1. A primeira lição que deve ser ensinada à criança é que Deus é o nosso pai. O pai e mãe terrestres, são representantes do Pai celestial. Esta é uma grande responsabilidade que repousa sobre os pais.
Devem ensinar à criança que Deus é amor e que Ele é também a fonte de todo o bem, devem os pais ensinar ao bebê, à criança e ao jovem, o amor de Jesus.
Outro ensino fundamental a ser ensinado é o amor ao próximo. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo é das regras mais importantes da vida.
2. Em segundo lugar deve-se ensinar à criança, as lições de obediência e respeito aos pais, bem como o domínio próprio.
Pais que deixam passar vários anos para depois ensinar aos filhos que devem ser obedientes, estão perdendo a chance de educar, pois depois dos primeiros anos se torna impossível ensinar lições de obediência.
O santo Livro diz: "A criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe. . . Corrige o teu filho, e te dará descanso, dará delícias à tua alma." Provérbios 29:15 e 17.
3. Em terceiro lugar deve-se ensinar á criança, lições sobre saúde.
A importância de ingerir alimentos saudáveis, em horas certas; o asseio pessoa; o dormir em ambiente ventilado; o evitar o uso de drogas que destroem a saúde, como o fumo o álcool e os tóxicos em geral.
As potencialidades de um criança podem ser incalculáveis. Se os filhos forem bem educados, poderão ser uma alegria para os pais, uma bênção para a comunidade e acima de tudo, honra e glória para Deus.
4. Um outro elemento que deve fazer parte da educação da criança é o espírito de serviço. A criança deve ser estimulada a auxiliar o pai e mãe, estimulada a ser abnegada e dominar-se a si mesmo.
Os nossos filhos são um precioso tesouro que o céu nos confiou.
No Salmo 127:3, A Bíblia diz que os filhos são a herança do Senhor.
Uma grande educadora escreveu o seguinte: "Os pais devem ser a mão humana de Deus, preparando a si mesmos e aos filhos para a vida sem fim. É como se Deus nos dissesse: Eduquem esta criança para mim, a fim de que ela possa um dia brincar nas cortes eternas."
Poderia citar vários exemplos de crianças que foram educadas dentro dos padrões da orientação de Deus. Vamos citar apenas dois exemplos:
a) Moisés - Tornou-se o líder do povo de Deus. Como historiador, poeta, filósofo legislador e líder - excedeu todos o homens da antiguidade.
b) Samuel - Dedicado a Deus desde a concepção. Serviu a Deus nos dias dos primeiros reis de Israel. Tornou-se um grande profeta do Senhor.
Certa vez numa igreja, o ancião chegou ao pastor e propôs um severo castigo para dois meninos que estavam estragando um tapete do tempo.
- Deixe os meninos disse o pastor: Uma polegada de meninos vale mais que quilômetros de tapetes.
Amados pais:
Nosso filhos são preciosos presentes de Deus. São a herança do Senhor.
Como pais, devemos saber que um dia Deus vai perguntar:
"Onde está o rebanho que te foi confiado, o teu lindo rebanho?" Jeremias 13:20. Ou em outras palavras: Onde estão os filhos que eu te dei?
Cada um de nós terá que responder, queiramos ou não.
Permita Deus, que nossa resposta possa ser a que está em Isaías 8.18, "Eis-me aqui, e os filhos que o Senhor me deu."
Repetida em outras palavras em Hebreus 2:13: "Eis aqui eu, e os filhos que Deus me deu."
Logo Jesus voltará a este mundo para reunir a família da terra com família do céu. Cada filho da família terrestre deverá receber as boas vindas no lar de glória.
Permita Deus que todos nós, pais e filhos sejamos recebidos por Jesus quando Ele vier.
O meu grande desejo é que vocês pais possam ser abençoados ao educar. E um dia Deus os recompense com a herança do Senhor.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Como vc se relaciona com sua sogra?
A psicóloga Elizabeth Bifano dá algumas dicas de convivência entre genros, noras e sogros
Depois de todo o estresse pré-casamento...enfim sós. Será? Muitos casais começam a vida a dois sem conseguir impedir o envolvimento dos pais e, quando isto acontece, invariavelmente a palavra "sogra(o)" toma ares não tão amáveis. A psicóloga Elisabeth Bifano, co-fundadora do ministério Oikos, explica aos casais como lidar com essa difícil situação.
Por que lidar com as sogras é mais difícil do que com os sogros? Psic. Elizabete Bifano - Guardada as devidas proporções, pois há sogros bastante difíceis de se conviver, podemos dizer que isto acontece com as sogras porque as mulheres tem muito mais dificuldade de cortar o cordão umbilical dos filhos, deixá-los viver suas próprias vidas, se tornar independentes delas.
Via de regra, vêem nas noras e genros uma ameaça, visto que os filhos se casam e vão embora.
Além disso, como geralmente acontece com as pessoas mais velhas, que tem muita experiência de vida e sabem de tudo, as sogras acham que devem ensinar o casal em tudo.
Se analisarmos mais profundamente a questão, podemos dizer que o casamento torna os filhos adultos, evidenciando que cresceram e não precisam da mãe e elas sentem muito esse afastamento - como se perdessem sua principal função, ser mãe.
Quais as conseqüências da interferência de uma sogra? Psic. Elizabete Bifano - Mágoa, raiva, afastamento, anulação, brigas entre o casal e com a sogra.
Já vi todos estes casos. A mágoa e a raiva aparecem por causa da intromissão, pois ninguém gosta que fiquem dando palpites em sua vida. Em decorrência da mágoa ou raiva, o genro ou nora se afasta da sogra e, geralmente, o cônjuge se afasta da mãe também, ou, quando resolve ficar do lado da mãe o afastamento e as brigas se dão entre o casal.
Já vi acontecer também do genro, nora ou até mesmo o casal, se anular como pessoa para dar lugar à sogra. Uma vez que não conseguem mantê-la afastada e para evitar brigas, se anulam. Isto tem um resultado devastador na vida do casal que age assim.
Enquanto o casal está apenas namorando, ainda há a possibilidade desse namoro não ir adiante, mas com o casamento, aí é que a situação piora.
Podemos dizer que a interferência e a presença exagerada da sogra na vida de um casal só traz resultados negativos.
O casal que se casa, quer casa, quer cuidar de sua casa. Precisa de privacidade, precisa aprender a caminhar sozinho, resolver os próprios problemas, criar seus filhos a sua maneira, pagar suas contas. Se a sogra, ou os sogros, interferem nestas coisas, não deixa o casal crescer, amadurecer e as conseqüências dessas atitudes irão recair sobre eles mesmos e sobre seus filhos, criando um ciclo de co-dependência.
Por que elas têm uma imagem tão ruim? Psic. Elizabete Bifano - Não foram elas mesmas que deram vulto a essa imagem? É muito comum sabermos de sogras que causam problemas. Este fato vai gerando esta imagem. Não são as pessoas que inventam, não é um mito criado, é realidade, infelizmente.
Como a Bíblia retrata as sogras? Psic. Elizabete Bifano - Como pessoas abençoadoras. Vejamos os exemplos de Noemi e Loide. Rute amava tanto sua sogra, Noemi, que se recusou a deixá-la sozinha (Rt 1.15-18). Noemi deve ter sido uma sogra boa, amorosa, cuidadosa, que tratava as noras como a filhas (Rt 1.11,12).
Quando leio a história de Noemi, no livro de Rute, sempre tenho a impressão de que ela foi uma sogra sábia, amorosa e bondosa.
Loide também é um belo exemplo. Ela morava com sua filha, Eunice (que era casada com um homem grego) e o neto, Timóteo. A presença de Loide, com uma fé genuína em Deus, marcou de uma maneira tão positiva a vida de Timóteo que Paulo fez menção a ela (II Tm 1.5). O lugar da sogra na casa, nos tempos bíblicos, era um lugar de bênção e serviço, como no caso da sogra de Pedro (Mt 8.15).
É bastante interessante lembrar que quando Paulo dá instruções para os papéis e comportamentos familiares, no capítulo 6 de Efésios, não cita os sogros. Antes, no capítulo 5, ela fala só da submissão mútua. É interessante porque era bem comum a presença da sogra nas casas. Isto quer dizer que o governo da casa está sob a responsabilidade é do casal mesmo.
Ninguém é igual a ninguém, todas as pessoas têm defeitos e qualidades que as fazem únicas de tal forma que cada um de nós tem todo um conjunto de linguagem emocional e uma forma de lidar com a sociedade que é só nossa. Isso faz de cada um de nós uma pessoa única. O problema disso é que cada um tenta impor seu jeito individual de ser aos demais criando uma grande dificuldade de comunicação que traz dor e sofrimento para nós e para os que mais amamos.
Ninguém pode viver sozinho, precisamos uns dos outros para sermos felizes; e Deus sabendo disso nos dá a receita para nos relacionarmo-nos de forma saudável uns com os outros produzido alegria e contentamento para nós e para outros.
Depois de todo o estresse pré-casamento...enfim sós. Será? Muitos casais começam a vida a dois sem conseguir impedir o envolvimento dos pais e, quando isto acontece, invariavelmente a palavra "sogra(o)" toma ares não tão amáveis. A psicóloga Elisabeth Bifano, co-fundadora do ministério Oikos, explica aos casais como lidar com essa difícil situação.
Por que lidar com as sogras é mais difícil do que com os sogros? Psic. Elizabete Bifano - Guardada as devidas proporções, pois há sogros bastante difíceis de se conviver, podemos dizer que isto acontece com as sogras porque as mulheres tem muito mais dificuldade de cortar o cordão umbilical dos filhos, deixá-los viver suas próprias vidas, se tornar independentes delas.
Via de regra, vêem nas noras e genros uma ameaça, visto que os filhos se casam e vão embora.
Além disso, como geralmente acontece com as pessoas mais velhas, que tem muita experiência de vida e sabem de tudo, as sogras acham que devem ensinar o casal em tudo.
Se analisarmos mais profundamente a questão, podemos dizer que o casamento torna os filhos adultos, evidenciando que cresceram e não precisam da mãe e elas sentem muito esse afastamento - como se perdessem sua principal função, ser mãe.
Quais as conseqüências da interferência de uma sogra? Psic. Elizabete Bifano - Mágoa, raiva, afastamento, anulação, brigas entre o casal e com a sogra.
Já vi todos estes casos. A mágoa e a raiva aparecem por causa da intromissão, pois ninguém gosta que fiquem dando palpites em sua vida. Em decorrência da mágoa ou raiva, o genro ou nora se afasta da sogra e, geralmente, o cônjuge se afasta da mãe também, ou, quando resolve ficar do lado da mãe o afastamento e as brigas se dão entre o casal.
Já vi acontecer também do genro, nora ou até mesmo o casal, se anular como pessoa para dar lugar à sogra. Uma vez que não conseguem mantê-la afastada e para evitar brigas, se anulam. Isto tem um resultado devastador na vida do casal que age assim.
Enquanto o casal está apenas namorando, ainda há a possibilidade desse namoro não ir adiante, mas com o casamento, aí é que a situação piora.
Podemos dizer que a interferência e a presença exagerada da sogra na vida de um casal só traz resultados negativos.
O casal que se casa, quer casa, quer cuidar de sua casa. Precisa de privacidade, precisa aprender a caminhar sozinho, resolver os próprios problemas, criar seus filhos a sua maneira, pagar suas contas. Se a sogra, ou os sogros, interferem nestas coisas, não deixa o casal crescer, amadurecer e as conseqüências dessas atitudes irão recair sobre eles mesmos e sobre seus filhos, criando um ciclo de co-dependência.
Por que elas têm uma imagem tão ruim? Psic. Elizabete Bifano - Não foram elas mesmas que deram vulto a essa imagem? É muito comum sabermos de sogras que causam problemas. Este fato vai gerando esta imagem. Não são as pessoas que inventam, não é um mito criado, é realidade, infelizmente.
Como a Bíblia retrata as sogras? Psic. Elizabete Bifano - Como pessoas abençoadoras. Vejamos os exemplos de Noemi e Loide. Rute amava tanto sua sogra, Noemi, que se recusou a deixá-la sozinha (Rt 1.15-18). Noemi deve ter sido uma sogra boa, amorosa, cuidadosa, que tratava as noras como a filhas (Rt 1.11,12).
Quando leio a história de Noemi, no livro de Rute, sempre tenho a impressão de que ela foi uma sogra sábia, amorosa e bondosa.
Loide também é um belo exemplo. Ela morava com sua filha, Eunice (que era casada com um homem grego) e o neto, Timóteo. A presença de Loide, com uma fé genuína em Deus, marcou de uma maneira tão positiva a vida de Timóteo que Paulo fez menção a ela (II Tm 1.5). O lugar da sogra na casa, nos tempos bíblicos, era um lugar de bênção e serviço, como no caso da sogra de Pedro (Mt 8.15).
É bastante interessante lembrar que quando Paulo dá instruções para os papéis e comportamentos familiares, no capítulo 6 de Efésios, não cita os sogros. Antes, no capítulo 5, ela fala só da submissão mútua. É interessante porque era bem comum a presença da sogra nas casas. Isto quer dizer que o governo da casa está sob a responsabilidade é do casal mesmo.
Ninguém é igual a ninguém, todas as pessoas têm defeitos e qualidades que as fazem únicas de tal forma que cada um de nós tem todo um conjunto de linguagem emocional e uma forma de lidar com a sociedade que é só nossa. Isso faz de cada um de nós uma pessoa única. O problema disso é que cada um tenta impor seu jeito individual de ser aos demais criando uma grande dificuldade de comunicação que traz dor e sofrimento para nós e para os que mais amamos.
Ninguém pode viver sozinho, precisamos uns dos outros para sermos felizes; e Deus sabendo disso nos dá a receita para nos relacionarmo-nos de forma saudável uns com os outros produzido alegria e contentamento para nós e para outros.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Qual a musica que marcou sua vida?
A música é uma forma de arte que constitui-se basicamente em combinar sons e silêncio seguindo ou não uma pré-organização ao longo do tempo.
É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
Há evidências de que a música é conhecida e praticada desde a pré-história.
Provavelmente a observação dos sons da natureza tenha despertado no homem, através do sentido auditivo, a necessidade ou vontade de uma atividade que se baseasse na organização de sons. Embora nenhum critério científico permita estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se, com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana
Definir a música não é tarefa fácil porque apesar de ser intuitivamente conhecida por qualquer pessoa, é difícil encontrar um conceito que abarque todos os significados dessa prática. Mais do que qualquer outra manifestação humana, a música contém e manipula o som e o organiza no tempo. Talvez por essa razão ela esteja sempre fugindo a qualquer definição, pois ao buscá-la, a música já se modificou, já evoluiu. E esse jogo do tempo é simultaneamente físico e emocional. Como "arte do efêmero", a música não pode ser completamente conhecida e por isso é tão difícil enquadrá-la em um conceito simples. A música também pode ser definida como uma forma linguagem que se utiliza da voz, instrumentos musicais e outros artifícios, para expressar algo à alguém.
Mais existe uma maneira muito especial de ouvir e cantar é através do louvor a Deus, existe algo especial quando cantamos para Ele e quando as musicas que falam do seu amor nos tocam.
Louvar a Deus é reconhecê-lO como Senhor de nossa vida e de todas as coisas, e desfrutarmos da Sua maravilhosa presença
Silas Daniel
As razões para louvar a Deus podem ser resumidas em uma só oração: Louvamos a Deus, em primeiro lugar, porque é nosso dever; mas também por ser nosso maior prazer. Isso nos leva aos dois níveis de louvor a Deus que o cristão pode experimentar. O primeiro nível é quando você louva a Deus pelo que Ele tem feito por você. O segundo nível é quando você louva a Deus apenas pelo que Ele é. Esta última compreensão de louvor é ainda mais profunda. Trata-se do prazer de louvar. Trata-se de exaltar a Deus não pelo que Ele tem nos proporcionado, mas pelo que Ele representa para nós. A pessoa de Deus é claramente mais enfatizada do que Suas bênçãos. Se no primeiro nível as bênçãos divinas eram “ganchos” para exaltar o Criador, agora Ele mesmo é o “gancho”. Louvá-lo é o maior de todos os prazeres.
Os salmistas, não poucas vezes, enfatizaram o prazer de se louvar ao Senhor como a própria razão para louvá-lo: “Louvai ao Senhor, porque é bom e amável cantar louvores ao nosso Deus; fica-lhe bem o cântico de louvor” (Sl 147.1). Para os salmistas, louvar a Deus era agradabilíssimo, motivo de grande alegria. Nada os satisfazia mais do que o próprio Deus. O rei Davi externou isso certa vez, e de forma comovente (Sl 63.1-5). O mesmo Davi chegou a dizer que se gloriava no louvor a Deus (1Cr 16.35). A pessoa de Deus, em si mesma, já era-lhe razão suficiente para a adoração.
Ao escrever sobre o louvor em seu livro Reflections on the Psalms, de 1958, C. S. Lewis, um dos maiores pensadores cristãos do século 20, salientou essa verdade: “O louvor não meramente expressa, mas também completa o desfrutamento; é sua consumação tencionada. (…) Ao ordenar-nos que O glorifiquemos, Deus está nos convidando a que nos regozijemos nEle”.
Louvar a Deus é simplesmente indispensável para a alma que deseja sobreviver às catadupas da sociedade pós-moderna, ao bulício do cotidiano, aos encontros, desencontros e reencontros do dia-a-dia. Isso porque louvar é desfrutar do amor do Pai. Quando louvamos a Deus, somos abraçados pelo seu amor e vemos surgir um oásis em meio aos nossos desertos existenciais. Fortalecemos nossa alma.
Louvor é amor. É impossível louvar genuinamente sem amar. “Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor” (1 Jo 4.8). Essa revelação sintética e profunda que o apóstolo João nos faz de Deus traz consigo a suma de todas as razões pelas quais devemos louvá-lO, a síntese da relação dever-prazer na adoração. Por que devemos louvar a Deus? Ora, é simples: Porque Ele é Deus e porque “Deus é amor”.
Louvor é relação. Quando louvamos, trazemos Deus para o nosso dia-a-dia, e fazer isso não é tornar o divino comum, mas transformar nosso dia-a-dia em algo fora do comum. É Deus quem quebra a monotonia, dá sabores à existência e dilui o estresse. É Ele quem faz novas todas as coisas.
Diante deste fato, todos os obstáculos à adoração tornam-se injustificáveis. O verdadeiro adorador não recusa louvá-lO, mas diz como o salmista: “Quando tu disseste: ‘Buscai o meu rosto’, o meu coração te disse a ti: ‘O teu rosto, Senhor, buscarei”’ (Sl 27.8).
Para louvá-lO, vale a pena todo esforço, disposição e entrega. Durante a História, muitos adoradores genuínos sofreram suplícios acachapantes, alguns morrendo terrivelmente, porque não se recusaram a louvar o Criador. E isso só foi possível porque eles conheciam profundamente o seu Deus. Como o apóstolo João, podiam afirmar: “Deus é amor”.
Louvar é celebrar essa verdade, que faz o Céu tocar a Terra, o divino invadir o terreno. É uma experiência sublime, que só o salvo em Cristo pode experimentar em toda a sua plenitude.
Por tudo isso, louvar a Deus é a maior experiência da Terra. Então, o que você está esperando? “Louvai ao Senhor” (Sl 150.6).
http://comoviveremos.com/2010/02/23/louvar-a-deus-e-reconhece-lo-como-senhor-de-nossa-vida-e-de-todas-as-coisas-e-desfrutarmos-da-sua-maravilhosa-presenca/
É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
Há evidências de que a música é conhecida e praticada desde a pré-história.
Provavelmente a observação dos sons da natureza tenha despertado no homem, através do sentido auditivo, a necessidade ou vontade de uma atividade que se baseasse na organização de sons. Embora nenhum critério científico permita estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se, com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana
Definir a música não é tarefa fácil porque apesar de ser intuitivamente conhecida por qualquer pessoa, é difícil encontrar um conceito que abarque todos os significados dessa prática. Mais do que qualquer outra manifestação humana, a música contém e manipula o som e o organiza no tempo. Talvez por essa razão ela esteja sempre fugindo a qualquer definição, pois ao buscá-la, a música já se modificou, já evoluiu. E esse jogo do tempo é simultaneamente físico e emocional. Como "arte do efêmero", a música não pode ser completamente conhecida e por isso é tão difícil enquadrá-la em um conceito simples. A música também pode ser definida como uma forma linguagem que se utiliza da voz, instrumentos musicais e outros artifícios, para expressar algo à alguém.
Mais existe uma maneira muito especial de ouvir e cantar é através do louvor a Deus, existe algo especial quando cantamos para Ele e quando as musicas que falam do seu amor nos tocam.
Louvar a Deus é reconhecê-lO como Senhor de nossa vida e de todas as coisas, e desfrutarmos da Sua maravilhosa presença
Silas Daniel
As razões para louvar a Deus podem ser resumidas em uma só oração: Louvamos a Deus, em primeiro lugar, porque é nosso dever; mas também por ser nosso maior prazer. Isso nos leva aos dois níveis de louvor a Deus que o cristão pode experimentar. O primeiro nível é quando você louva a Deus pelo que Ele tem feito por você. O segundo nível é quando você louva a Deus apenas pelo que Ele é. Esta última compreensão de louvor é ainda mais profunda. Trata-se do prazer de louvar. Trata-se de exaltar a Deus não pelo que Ele tem nos proporcionado, mas pelo que Ele representa para nós. A pessoa de Deus é claramente mais enfatizada do que Suas bênçãos. Se no primeiro nível as bênçãos divinas eram “ganchos” para exaltar o Criador, agora Ele mesmo é o “gancho”. Louvá-lo é o maior de todos os prazeres.
Os salmistas, não poucas vezes, enfatizaram o prazer de se louvar ao Senhor como a própria razão para louvá-lo: “Louvai ao Senhor, porque é bom e amável cantar louvores ao nosso Deus; fica-lhe bem o cântico de louvor” (Sl 147.1). Para os salmistas, louvar a Deus era agradabilíssimo, motivo de grande alegria. Nada os satisfazia mais do que o próprio Deus. O rei Davi externou isso certa vez, e de forma comovente (Sl 63.1-5). O mesmo Davi chegou a dizer que se gloriava no louvor a Deus (1Cr 16.35). A pessoa de Deus, em si mesma, já era-lhe razão suficiente para a adoração.
Ao escrever sobre o louvor em seu livro Reflections on the Psalms, de 1958, C. S. Lewis, um dos maiores pensadores cristãos do século 20, salientou essa verdade: “O louvor não meramente expressa, mas também completa o desfrutamento; é sua consumação tencionada. (…) Ao ordenar-nos que O glorifiquemos, Deus está nos convidando a que nos regozijemos nEle”.
Louvar a Deus é simplesmente indispensável para a alma que deseja sobreviver às catadupas da sociedade pós-moderna, ao bulício do cotidiano, aos encontros, desencontros e reencontros do dia-a-dia. Isso porque louvar é desfrutar do amor do Pai. Quando louvamos a Deus, somos abraçados pelo seu amor e vemos surgir um oásis em meio aos nossos desertos existenciais. Fortalecemos nossa alma.
Louvor é amor. É impossível louvar genuinamente sem amar. “Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor” (1 Jo 4.8). Essa revelação sintética e profunda que o apóstolo João nos faz de Deus traz consigo a suma de todas as razões pelas quais devemos louvá-lO, a síntese da relação dever-prazer na adoração. Por que devemos louvar a Deus? Ora, é simples: Porque Ele é Deus e porque “Deus é amor”.
Louvor é relação. Quando louvamos, trazemos Deus para o nosso dia-a-dia, e fazer isso não é tornar o divino comum, mas transformar nosso dia-a-dia em algo fora do comum. É Deus quem quebra a monotonia, dá sabores à existência e dilui o estresse. É Ele quem faz novas todas as coisas.
Diante deste fato, todos os obstáculos à adoração tornam-se injustificáveis. O verdadeiro adorador não recusa louvá-lO, mas diz como o salmista: “Quando tu disseste: ‘Buscai o meu rosto’, o meu coração te disse a ti: ‘O teu rosto, Senhor, buscarei”’ (Sl 27.8).
Para louvá-lO, vale a pena todo esforço, disposição e entrega. Durante a História, muitos adoradores genuínos sofreram suplícios acachapantes, alguns morrendo terrivelmente, porque não se recusaram a louvar o Criador. E isso só foi possível porque eles conheciam profundamente o seu Deus. Como o apóstolo João, podiam afirmar: “Deus é amor”.
Louvar é celebrar essa verdade, que faz o Céu tocar a Terra, o divino invadir o terreno. É uma experiência sublime, que só o salvo em Cristo pode experimentar em toda a sua plenitude.
Por tudo isso, louvar a Deus é a maior experiência da Terra. Então, o que você está esperando? “Louvai ao Senhor” (Sl 150.6).
http://comoviveremos.com/2010/02/23/louvar-a-deus-e-reconhece-lo-como-senhor-de-nossa-vida-e-de-todas-as-coisas-e-desfrutarmos-da-sua-maravilhosa-presenca/
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Porque você tomaria um porre??
BIBLIA PROÍBE BEBER VINHO?
Proibição é algo que nunca funcionou direito com o homem, pois, no seu livre arbítrio o homem tende a fazer aquilo que não deve; logo, se é proibido torna-se desejável.
(Romanos 4:15) - Porque a lei opera a ira. Porque onde não há lei também não há transgressão.
Entendemos que se na bíblia não há proibição quanto ao vinho, logo, não seria pecado beber vinho, assim como não proibição quanto ao fumo, logo, tabagismo não seria pecado? Da mesma forma que na bíblia não há nada escrito a respeito do uso de drogas, logo, seria lícito usá-las?
É bem verdade que Jesus transformou água em vinho, alegrando assim aquela festa, mas qual o verdadeiro sentido desse milagre? Jesus estava querendo com isso nos liberar para sermos beberrões de vinho? Aquele vinho era misturado ao álcool? Ou era apenas suco de uva? Jesus tinha a intenção de ver todos aqueles homens embriagados?
Em primeiro lugar devemos observar que estando Jesus no começo do seu ministério certamente aquelas pessoas não eram discípulos seus nem o que poderíamos chamar de Cristãos, mas judeus tradicionais. Como também Jesus era ali apenas um convidado juntamente com sua família.
Em segundo lugar, observamos que sendo esse o primeiro milagre que Jesus realizara tem para nós pelo menos dois sentidos espirituais.
-Manifestar a sua glória (v 11)
-Mostrar que o seu melhor ainda está por vir (v 10)
Em terceiro lugar devemos observar que em nenhum outro momento Jesus bebeu vinho com os seus discípulos, a não ser para celebração da santa ceia.
NOÉ X VINHO
Apesar de não haver proibições, nosso Deus não nos deixa sem direção para agirmos ele nos direciona sempre a fazermos o melhor, a agirmos coerentemente, tanto é que na Sua palavra Ele deixa muito claro os prejuízos morais do vinho. A bíblia não esconde o que aconteceu com o patriarca Noé.
(Gênesis 9:20-25) - E começou Noé a ser lavrador da terra, e plantou uma vinha.
- E bebeu do vinho, e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda.
Ninguém havia proibido nem ao menos alertado Noé quanto a não beber vinho; a vinha era sua, “o vinho era seu” (até certo ponto o vinho era seu, porém, os papeis se inverteram e em alguns minutos o vinho exercera uma influência muito grande sobre Noé; agora Noé é que era do vinho) ele simplesmente bebeu o vinho, não havia mal nenhum nisso, a não ser a embriaguês e seus prejuízos morais.
-A NUDEZ. Imaginem um homem naquela época, com os preceitos que tinha, ainda por cima um escolhido de Deus entre milhares, agora bêbado e nu. (v 21)
-O ESCÂNDALO. Sendo Noé o único espelho e exemplo para sua família, serve de escândalo para seu filho mais novo, que fica horrorizado ao ver seu grande pai bêbado e nu.(v 22)
-O RESULTADO LAMENTÁVEL. Noé para não reconhecer seu erro, invés de reparar-se com os seus filhos, amaldiçoa seu filho mais novo, ele e sua descendência apenas por ficar surpreso com algo que para ele até então lhe era desconhecido.(Vs 24,25)
Se atentarmos para o que aconteceu com Noé entenderemos que a sua experiência com o vinho não foi das melhores, nem para ele nem para sua família.
LÓ X VINHO
A Bíblia também nos relata algo sem precedentes que aconteceu com Ló sobrinho de Abraão um duplo incesto com suas filhas algo vergonhoso e amoral que perpetuou-se na história, nas páginas da bíblia sagrada.
(Gênesis 19:30-38) - E subiu Ló de Zoar, e habitou no monte, e as suas duas filhas com ele; porque temia habitar em Zoar; e habitou numa caverna, ele e as suas duas filhas.
- Então a primogênita disse à menor: Nosso pai já é velho, e não há homem na terra que entre a nós, segundo o costume de toda a terra;
- Vem, demos de beber vinho a nosso pai, e deitemo-nos com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai.
- E deram de beber vinho a seu pai naquela noite; e veio a primogênita e deitou-se com seu pai, e não sentiu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou.
- E sucedeu, no outro dia, que a primogênita disse à menor: Vês aqui, eu já ontem à noite me deitei com meu pai; demos-lhe de beber vinho também esta noite, e então entra tu, deita-te com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai.
- E deram de beber vinho a seu pai também naquela noite; e levantou-se a menor, e deitou-se com ele; e não sentiu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou.
- E conceberam as duas filhas de Ló de seu pai.
- E a primogênita deu à luz um filho, e chamou-lhe Moabe; este é o pai dos moabitas até ao dia de hoje.
- E a menor também deu à luz um filho, e chamou-lhe Ben-Ami; este é o pai dos filhos de Amom até o dia de hoje.
Sabemos que Ló, mesmo sendo sobrinho de Abraão não tinha os mesmos preceitos que ele nem a mesma lealdade a Deus, mesmo assim, estando ele em Sodoma não se deixou contaminar pelo pecado que reinava ali, logo, entendemos que não seria do feitio de Ló relacionar-se sexualmente com suas filhas, por livre e espontânea vontade, porém Ló gostava de vinho e espontaneamente o bebeu quando lhe fora oferecido por suas filhas. Com o vinho veio a embriagues e com ela os terríveis resultados.
O INCESTO. Ambas as filhas de Ló deitaram-se com ele e cometeram incesto. (união sexual ilícita entre parentes consaguíneos, afins ou adotivos) este ato não agradou a Deus, pois as suas conseqüências não foram boas.(vs 33a, 35a )
O HOMEM FORA DE SI. O problema de beber o vinho é que ele embriaga e quando isso acontece o homem perde os sentidos ou sofre variações nos mesmos ficando assim vulnerável a erros e enganos e até mesmo a morte, no caso de Ló, ficou sem sentidos e foi usado por suas filhas para cometerem esse terrível pecado. ( vs 33b, 35b )
AS CONSEQUÊNCIAS. As conseqüências desse ato foram graves pois do incesto das filhas de ló nasceram Moabe e Bem-Ami, os quais deram origem aos moabitas e amonitas que se tornaram grandes inimigos do povo de Deus.( vs 37, 38 ); (Jz 3:14); (2Sm 10:8-10)
Apesar de não haver proibições na bíblia quanto a beber ou não beber vinho misturado, que é o vinho em questão, aquele que apresenta teor alcoólico, também não podemos afirmar que é liberado para todos mas o Senhor não proíbe, mesmo porque na sua pré-ciência ele já sabia que mesmo proibindo o homem transgrediria e entraria em condenação, porém, Sua palavra nos aconselha a não fazê-lo. Não são poucos os conselhos e advertência que encontramos na bíblia quanto ao uso do vinho misturado.
O VINHO ATORDOADOR.
(Salmos 60:3) - Fizeste ver ao teu povo coisas árduas; fizeste-nos beber o vinho do atordoamento.
O VINHO PARA OS ÍMPIOS
(Salmos 75:8) - Porque na mão do SENHOR há um cálice cujo vinho é tinto; está cheio de mistura; e dá a beber dele; mas as escórias dele todos os ímpios da terra as sorverão e beberão.
O VINHO TRAZ VIOLÊNCIA
(Provérbios 4:14-17) - Não entres pela vereda dos ímpios, nem andes no caminho dos maus.
Evita-o; não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo.
Pois não dormem, se não fizerem mal, e foge deles o sono se não fizerem alguém tropeçar.
Porque comem o pão da impiedade, e bebem o vinho da violência.
O VINHO É ESCARNECEDOR E NÃO TRAZ SABEDORIA AO HOMEM
(Provérbios 20:1) - O VINHO é escarnecedor, a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio.
O VINHO É EMPOBRECEDOR
(Provérbios 21:17) - O que ama os prazeres padecerá necessidade; o que ama o vinho e o azeite nunca enriquecerá.
A BIBLIA NOS ACONSELHA A NÃO ESTAR ENTRE OS BEBERRÕES
(Provérbios 23:20) - Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne.
SOMOS PRINCIPES NO REINO DE DEUS, POR ISSO NÃO DEVEMOS BEBER VINHO
(Provérbios 31:4) - Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes o desejar bebida forte;
Para que bebendo, se esqueçam da lei, e pervertam o direito de todos os aflitos.
O VINHO ESVAZIA O BOLSO
(Eclesiastes 10:19) - Para rir se fazem banquetes, e o vinho produz alegria, e por tudo o dinheiro responde.
O AI DOS QUE BEBEM VINHO
(Isaías 5:11) - Ai dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice; e continuam até à noite, até que o vinho os esquente!
(Isaías 5:22) - Ai dos que são poderosos para beber vinho, e homens de poder para misturar bebida forte;
OS QUE SE ENTREGAM À BEBEDICE SE ESQUECE DO SENHOR
(Isaías 5:12) - E harpas e alaúdes, tamboris e gaitas, e vinho há nos seus banquetes; e não olham para a obra do SENHOR, nem consideram as obras das suas mãos.
O VINHO FAZ O HOMEM ERRAR E TROPEÇAR
(Isaías 28:7) - Mas também estes erram por causa do vinho, e com a bebida forte se desencaminham; até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos pelo vinho; desencaminham-se por causa da bebida forte; andam errados na visão e tropeçam no juízo.
O VINHO TRAZ CHORO E GEMIDO
(Joel 1:5) - Despertai-vos, bêbados, e chorai; gemei, todos os que bebeis vinho, por causa do mosto, porque tirado é da vossa boca.
O VINHO TRAZ DESLEALDADE
(Habacuque 2:5) - Tanto mais que, por ser dado ao vinho é desleal; homem soberbo que não permanecerá; que alarga como o inferno a sua alma; e é como a morte que não se farta, e ajunta a si todas as nações, e congrega a si todos os povos.
JESUS NÃO BEBEU VINHO MISTURADO
(Marcos 15:22,23) - E levaram-no ao lugar do Gólgota, que se traduz por lugar da Caveira.
E deram-lhe a beber vinho com mirra, mas ele não o tomou.
Dc. Roberto Basílio
robertobasil@hotmail.com
Proibição é algo que nunca funcionou direito com o homem, pois, no seu livre arbítrio o homem tende a fazer aquilo que não deve; logo, se é proibido torna-se desejável.
(Romanos 4:15) - Porque a lei opera a ira. Porque onde não há lei também não há transgressão.
Entendemos que se na bíblia não há proibição quanto ao vinho, logo, não seria pecado beber vinho, assim como não proibição quanto ao fumo, logo, tabagismo não seria pecado? Da mesma forma que na bíblia não há nada escrito a respeito do uso de drogas, logo, seria lícito usá-las?
É bem verdade que Jesus transformou água em vinho, alegrando assim aquela festa, mas qual o verdadeiro sentido desse milagre? Jesus estava querendo com isso nos liberar para sermos beberrões de vinho? Aquele vinho era misturado ao álcool? Ou era apenas suco de uva? Jesus tinha a intenção de ver todos aqueles homens embriagados?
Em primeiro lugar devemos observar que estando Jesus no começo do seu ministério certamente aquelas pessoas não eram discípulos seus nem o que poderíamos chamar de Cristãos, mas judeus tradicionais. Como também Jesus era ali apenas um convidado juntamente com sua família.
Em segundo lugar, observamos que sendo esse o primeiro milagre que Jesus realizara tem para nós pelo menos dois sentidos espirituais.
-Manifestar a sua glória (v 11)
-Mostrar que o seu melhor ainda está por vir (v 10)
Em terceiro lugar devemos observar que em nenhum outro momento Jesus bebeu vinho com os seus discípulos, a não ser para celebração da santa ceia.
NOÉ X VINHO
Apesar de não haver proibições, nosso Deus não nos deixa sem direção para agirmos ele nos direciona sempre a fazermos o melhor, a agirmos coerentemente, tanto é que na Sua palavra Ele deixa muito claro os prejuízos morais do vinho. A bíblia não esconde o que aconteceu com o patriarca Noé.
(Gênesis 9:20-25) - E começou Noé a ser lavrador da terra, e plantou uma vinha.
- E bebeu do vinho, e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda.
Ninguém havia proibido nem ao menos alertado Noé quanto a não beber vinho; a vinha era sua, “o vinho era seu” (até certo ponto o vinho era seu, porém, os papeis se inverteram e em alguns minutos o vinho exercera uma influência muito grande sobre Noé; agora Noé é que era do vinho) ele simplesmente bebeu o vinho, não havia mal nenhum nisso, a não ser a embriaguês e seus prejuízos morais.
-A NUDEZ. Imaginem um homem naquela época, com os preceitos que tinha, ainda por cima um escolhido de Deus entre milhares, agora bêbado e nu. (v 21)
-O ESCÂNDALO. Sendo Noé o único espelho e exemplo para sua família, serve de escândalo para seu filho mais novo, que fica horrorizado ao ver seu grande pai bêbado e nu.(v 22)
-O RESULTADO LAMENTÁVEL. Noé para não reconhecer seu erro, invés de reparar-se com os seus filhos, amaldiçoa seu filho mais novo, ele e sua descendência apenas por ficar surpreso com algo que para ele até então lhe era desconhecido.(Vs 24,25)
Se atentarmos para o que aconteceu com Noé entenderemos que a sua experiência com o vinho não foi das melhores, nem para ele nem para sua família.
LÓ X VINHO
A Bíblia também nos relata algo sem precedentes que aconteceu com Ló sobrinho de Abraão um duplo incesto com suas filhas algo vergonhoso e amoral que perpetuou-se na história, nas páginas da bíblia sagrada.
(Gênesis 19:30-38) - E subiu Ló de Zoar, e habitou no monte, e as suas duas filhas com ele; porque temia habitar em Zoar; e habitou numa caverna, ele e as suas duas filhas.
- Então a primogênita disse à menor: Nosso pai já é velho, e não há homem na terra que entre a nós, segundo o costume de toda a terra;
- Vem, demos de beber vinho a nosso pai, e deitemo-nos com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai.
- E deram de beber vinho a seu pai naquela noite; e veio a primogênita e deitou-se com seu pai, e não sentiu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou.
- E sucedeu, no outro dia, que a primogênita disse à menor: Vês aqui, eu já ontem à noite me deitei com meu pai; demos-lhe de beber vinho também esta noite, e então entra tu, deita-te com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai.
- E deram de beber vinho a seu pai também naquela noite; e levantou-se a menor, e deitou-se com ele; e não sentiu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou.
- E conceberam as duas filhas de Ló de seu pai.
- E a primogênita deu à luz um filho, e chamou-lhe Moabe; este é o pai dos moabitas até ao dia de hoje.
- E a menor também deu à luz um filho, e chamou-lhe Ben-Ami; este é o pai dos filhos de Amom até o dia de hoje.
Sabemos que Ló, mesmo sendo sobrinho de Abraão não tinha os mesmos preceitos que ele nem a mesma lealdade a Deus, mesmo assim, estando ele em Sodoma não se deixou contaminar pelo pecado que reinava ali, logo, entendemos que não seria do feitio de Ló relacionar-se sexualmente com suas filhas, por livre e espontânea vontade, porém Ló gostava de vinho e espontaneamente o bebeu quando lhe fora oferecido por suas filhas. Com o vinho veio a embriagues e com ela os terríveis resultados.
O INCESTO. Ambas as filhas de Ló deitaram-se com ele e cometeram incesto. (união sexual ilícita entre parentes consaguíneos, afins ou adotivos) este ato não agradou a Deus, pois as suas conseqüências não foram boas.(vs 33a, 35a )
O HOMEM FORA DE SI. O problema de beber o vinho é que ele embriaga e quando isso acontece o homem perde os sentidos ou sofre variações nos mesmos ficando assim vulnerável a erros e enganos e até mesmo a morte, no caso de Ló, ficou sem sentidos e foi usado por suas filhas para cometerem esse terrível pecado. ( vs 33b, 35b )
AS CONSEQUÊNCIAS. As conseqüências desse ato foram graves pois do incesto das filhas de ló nasceram Moabe e Bem-Ami, os quais deram origem aos moabitas e amonitas que se tornaram grandes inimigos do povo de Deus.( vs 37, 38 ); (Jz 3:14); (2Sm 10:8-10)
Apesar de não haver proibições na bíblia quanto a beber ou não beber vinho misturado, que é o vinho em questão, aquele que apresenta teor alcoólico, também não podemos afirmar que é liberado para todos mas o Senhor não proíbe, mesmo porque na sua pré-ciência ele já sabia que mesmo proibindo o homem transgrediria e entraria em condenação, porém, Sua palavra nos aconselha a não fazê-lo. Não são poucos os conselhos e advertência que encontramos na bíblia quanto ao uso do vinho misturado.
O VINHO ATORDOADOR.
(Salmos 60:3) - Fizeste ver ao teu povo coisas árduas; fizeste-nos beber o vinho do atordoamento.
O VINHO PARA OS ÍMPIOS
(Salmos 75:8) - Porque na mão do SENHOR há um cálice cujo vinho é tinto; está cheio de mistura; e dá a beber dele; mas as escórias dele todos os ímpios da terra as sorverão e beberão.
O VINHO TRAZ VIOLÊNCIA
(Provérbios 4:14-17) - Não entres pela vereda dos ímpios, nem andes no caminho dos maus.
Evita-o; não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo.
Pois não dormem, se não fizerem mal, e foge deles o sono se não fizerem alguém tropeçar.
Porque comem o pão da impiedade, e bebem o vinho da violência.
O VINHO É ESCARNECEDOR E NÃO TRAZ SABEDORIA AO HOMEM
(Provérbios 20:1) - O VINHO é escarnecedor, a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio.
O VINHO É EMPOBRECEDOR
(Provérbios 21:17) - O que ama os prazeres padecerá necessidade; o que ama o vinho e o azeite nunca enriquecerá.
A BIBLIA NOS ACONSELHA A NÃO ESTAR ENTRE OS BEBERRÕES
(Provérbios 23:20) - Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne.
SOMOS PRINCIPES NO REINO DE DEUS, POR ISSO NÃO DEVEMOS BEBER VINHO
(Provérbios 31:4) - Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes o desejar bebida forte;
Para que bebendo, se esqueçam da lei, e pervertam o direito de todos os aflitos.
O VINHO ESVAZIA O BOLSO
(Eclesiastes 10:19) - Para rir se fazem banquetes, e o vinho produz alegria, e por tudo o dinheiro responde.
O AI DOS QUE BEBEM VINHO
(Isaías 5:11) - Ai dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice; e continuam até à noite, até que o vinho os esquente!
(Isaías 5:22) - Ai dos que são poderosos para beber vinho, e homens de poder para misturar bebida forte;
OS QUE SE ENTREGAM À BEBEDICE SE ESQUECE DO SENHOR
(Isaías 5:12) - E harpas e alaúdes, tamboris e gaitas, e vinho há nos seus banquetes; e não olham para a obra do SENHOR, nem consideram as obras das suas mãos.
O VINHO FAZ O HOMEM ERRAR E TROPEÇAR
(Isaías 28:7) - Mas também estes erram por causa do vinho, e com a bebida forte se desencaminham; até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos pelo vinho; desencaminham-se por causa da bebida forte; andam errados na visão e tropeçam no juízo.
O VINHO TRAZ CHORO E GEMIDO
(Joel 1:5) - Despertai-vos, bêbados, e chorai; gemei, todos os que bebeis vinho, por causa do mosto, porque tirado é da vossa boca.
O VINHO TRAZ DESLEALDADE
(Habacuque 2:5) - Tanto mais que, por ser dado ao vinho é desleal; homem soberbo que não permanecerá; que alarga como o inferno a sua alma; e é como a morte que não se farta, e ajunta a si todas as nações, e congrega a si todos os povos.
JESUS NÃO BEBEU VINHO MISTURADO
(Marcos 15:22,23) - E levaram-no ao lugar do Gólgota, que se traduz por lugar da Caveira.
E deram-lhe a beber vinho com mirra, mas ele não o tomou.
Dc. Roberto Basílio
robertobasil@hotmail.com
terça-feira, 13 de abril de 2010
Relacionamento aberto. Você concorda?
Que nenhum homem separe
Neste texto veremos a união do casamento em si. Ela é apenas uma parceria entre duas pessoas que vivem no mesmo local? É meramente um contrato análogo a tantos outros contratos que conhecemos?
Estamos começando a descobrir que o casamento não é um contrato; não é apenas uma parceria. É uma união – uma união que tem como conseqüência para as pessoas a fusão em um único ser. A Bíblia usa a seguinte linguagem: “Eles já não são dois, mas uma só carne.” (Mateus 19:6). A intensidade e realidade desta fusão é descrita em 1 Coríntios 7:3-5:
“O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência.”
Nesta afirmação Deus estabelece o princípio de que quem se casa passa a viver na maior intimidade possível com o cônjuge. Sues corpos pertencem um ao outro. Exceto por atividade espiritual, eles não devem negar seus corpos um ao outro. Não há nenhum outro relacionamento físico no mudo como este. Eles devem viver como um só corpo porque Deus ordenou que eles fossem uma só carne.
Deus enfatiza que esta união não é feita pelo homem mas por Deus (Marcos 10:9). Isto se refere apenas a casamentos cristãos sob a autoridade da Igreja? Se isto for verdade, então todos os casamentos não-cristãos não são casamentos. São apenas um homem e uma mulher vivendo juntos num relacionamento adúltero.
Deus fala de todo casamento da raça humana. Sabemos que Deus tem em vista todos os casamentos através da história do mundo porque Marcos 10:6-8 nos fala de nossos antepassados que foram criados para serem marido e mulher. Marcos 10:6-8:
“E estas coisas foram-nos feitas em figura, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. Não vos façais pois idólatras, como alguns deles, conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber, e levantou-se para folgar. E não nos prostituíamos, como alguns deles fizeram; e caíram num dia vinte e três mil.”
Quando duas pessoas são unidas num casamento e consumam este relacionamento na cama, esta é uma união feita por Deus. Isto é de fato uma verdade notável. É difícil encontrar outra experiência física humana sobre a qual podemos dizer conclusivamente: “Esta é uma ação de Deus.”
Mesmo o casamento que foi consumado como forma de se rebelar contra Deus é ainda um casamento que Deus torna indissolúvel. Isso não faz com que Deus seja culpado do pecado, pois Ele não pode pecar. Ao invés disso, em acordo com Seus propósitos divinos, Deus utiliza os desejos pecaminosos do homem.
Por exemplo, Deus permitiu que os irmãos de José cometessem o crime de vender seu irmão caçula como escravo, para que depois, José , como primeiro ministro do Egito, fosse capaz de salvá-los da fome. Do mesmo modo, Deus pode utilizar um casamento pecaminosamente consumado para Seus propósitos. Deus nos diz que a partir do momento em que o casamento é consumado, a união é feita pela ação de Deus.
Por esta razão, Deus fala da esposa que está ligada ao marido (Romanos 7:2; 1 Coríntios 7:39). Se a esposa é amarrada ao marido, então logicamente o marido é ligado à esposa. Anteriormente em nossos estudos, dissemos que a palavra “ligado”, usada por Deus nestes versículos, significa “acorrentado” ou “amarrado”. Lembremos que Deus declarou que apenas Ele poderia desfazer a união do casamento. Ele faz isso através da morte de um dos cônjuges.
O casamento não pode ser rompido pelo homem
Advogados que encorajam cônjuges em conflito a tentar uma separação provisória estão violando a Palavra de Deus. O divórcio, que está muito em voga atualmente, é uma terrível violação da Bíblia. Em vez de encorajar a separação, a Bíblia insiste que os corpos dos que estão casados se pertencem (1 Coríntios 7:3?5). Não importa quão mal está indo o casamento, este princípio deve ser observado. É doloroso quando temos de tratar disso nós mesmos.
Deus ressalta a importância do casamento em Marcos 10:11-12:
“E ele lhes disse: Qualquer que deixar a sua mulher e casar com outra, adultera contra ela. E, se a mulher deixar a seu marido, e casar com outro, adultera.”
Em Romanos 7:2-3:
“Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera, se for doutro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for doutro marido.”
O matrimônio não é uma conveniência social inventada pela humanidade para preencher uma necessidade ou condição temporárias, e, portanto, para ser revisado ou abandonado conforme os caprichos de qualquer homem, ou grupo de homens. O matrimônio foi instituído pelo Deus Altíssimo e a sua relação para com a raça humana é tal que não pode modificar, nem a parte considerada mais insignificante, sem graves conseqüências.
O ideal divino de casamento é claramente um vínculo longo que une marido e mulher em um relacionamento em que ambos tornam-se “uma só carne” (Gn 2.24; Mt 19.5). A união matrimonial é uma condição santa fundada por Deus e que não deve ser dissolvida pela vontade do homem (Mt 19.6). O rompimento desse vínculo desagrada a Deus e propõe uma ameaça séria à ordem social: “Portanto, cuidai de vós mesmos, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade. Porque o Senhor, Deus de Israel, diz que odeia o repúdio e também aquele que cobre de violência as suas vestes” Ml 2.15,16).
Nesse texto, Jesus se volta com franqueza para o assunto essencial: a causa do divórcio é a dureza do coração. Por trás de todo casamento desfeito existe um coração obstinado em relação a Deus, depois obstinado em relação ao companheiro dessa pessoa. Desde o início, a intenção de Deus em relação ao casamento era que durasse a vida toda. Sendo assim, os crentes deveriam tomar o cuidado de escolher um companheiro eterno (ver 2 Co 6.14). Entretanto nenhum casamento será livre de diferenças e dificuldades a ponto de não terminar em divórcio se o marido e a esposa foram enganados a seguir suas inclinações naturais. O diabo exagerará nas falhas e deslizes de seu companheiro, semeará a suspeita e o ciúme, terá prazer com sua autocomiseração, insistirá em dizer que você merece algo melhor e insistirá na promessa vazia de que você estaria melhor com outra pessoa. Mas escute as palavras de Deus e lembre-se: Deus pode mudar os corações e extrair toda a resistência se você permitir.
Pr. João da Cruz Parente
Neste texto veremos a união do casamento em si. Ela é apenas uma parceria entre duas pessoas que vivem no mesmo local? É meramente um contrato análogo a tantos outros contratos que conhecemos?
Estamos começando a descobrir que o casamento não é um contrato; não é apenas uma parceria. É uma união – uma união que tem como conseqüência para as pessoas a fusão em um único ser. A Bíblia usa a seguinte linguagem: “Eles já não são dois, mas uma só carne.” (Mateus 19:6). A intensidade e realidade desta fusão é descrita em 1 Coríntios 7:3-5:
“O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência.”
Nesta afirmação Deus estabelece o princípio de que quem se casa passa a viver na maior intimidade possível com o cônjuge. Sues corpos pertencem um ao outro. Exceto por atividade espiritual, eles não devem negar seus corpos um ao outro. Não há nenhum outro relacionamento físico no mudo como este. Eles devem viver como um só corpo porque Deus ordenou que eles fossem uma só carne.
Deus enfatiza que esta união não é feita pelo homem mas por Deus (Marcos 10:9). Isto se refere apenas a casamentos cristãos sob a autoridade da Igreja? Se isto for verdade, então todos os casamentos não-cristãos não são casamentos. São apenas um homem e uma mulher vivendo juntos num relacionamento adúltero.
Deus fala de todo casamento da raça humana. Sabemos que Deus tem em vista todos os casamentos através da história do mundo porque Marcos 10:6-8 nos fala de nossos antepassados que foram criados para serem marido e mulher. Marcos 10:6-8:
“E estas coisas foram-nos feitas em figura, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. Não vos façais pois idólatras, como alguns deles, conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber, e levantou-se para folgar. E não nos prostituíamos, como alguns deles fizeram; e caíram num dia vinte e três mil.”
Quando duas pessoas são unidas num casamento e consumam este relacionamento na cama, esta é uma união feita por Deus. Isto é de fato uma verdade notável. É difícil encontrar outra experiência física humana sobre a qual podemos dizer conclusivamente: “Esta é uma ação de Deus.”
Mesmo o casamento que foi consumado como forma de se rebelar contra Deus é ainda um casamento que Deus torna indissolúvel. Isso não faz com que Deus seja culpado do pecado, pois Ele não pode pecar. Ao invés disso, em acordo com Seus propósitos divinos, Deus utiliza os desejos pecaminosos do homem.
Por exemplo, Deus permitiu que os irmãos de José cometessem o crime de vender seu irmão caçula como escravo, para que depois, José , como primeiro ministro do Egito, fosse capaz de salvá-los da fome. Do mesmo modo, Deus pode utilizar um casamento pecaminosamente consumado para Seus propósitos. Deus nos diz que a partir do momento em que o casamento é consumado, a união é feita pela ação de Deus.
Por esta razão, Deus fala da esposa que está ligada ao marido (Romanos 7:2; 1 Coríntios 7:39). Se a esposa é amarrada ao marido, então logicamente o marido é ligado à esposa. Anteriormente em nossos estudos, dissemos que a palavra “ligado”, usada por Deus nestes versículos, significa “acorrentado” ou “amarrado”. Lembremos que Deus declarou que apenas Ele poderia desfazer a união do casamento. Ele faz isso através da morte de um dos cônjuges.
O casamento não pode ser rompido pelo homem
Advogados que encorajam cônjuges em conflito a tentar uma separação provisória estão violando a Palavra de Deus. O divórcio, que está muito em voga atualmente, é uma terrível violação da Bíblia. Em vez de encorajar a separação, a Bíblia insiste que os corpos dos que estão casados se pertencem (1 Coríntios 7:3?5). Não importa quão mal está indo o casamento, este princípio deve ser observado. É doloroso quando temos de tratar disso nós mesmos.
Deus ressalta a importância do casamento em Marcos 10:11-12:
“E ele lhes disse: Qualquer que deixar a sua mulher e casar com outra, adultera contra ela. E, se a mulher deixar a seu marido, e casar com outro, adultera.”
Em Romanos 7:2-3:
“Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera, se for doutro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for doutro marido.”
O matrimônio não é uma conveniência social inventada pela humanidade para preencher uma necessidade ou condição temporárias, e, portanto, para ser revisado ou abandonado conforme os caprichos de qualquer homem, ou grupo de homens. O matrimônio foi instituído pelo Deus Altíssimo e a sua relação para com a raça humana é tal que não pode modificar, nem a parte considerada mais insignificante, sem graves conseqüências.
O ideal divino de casamento é claramente um vínculo longo que une marido e mulher em um relacionamento em que ambos tornam-se “uma só carne” (Gn 2.24; Mt 19.5). A união matrimonial é uma condição santa fundada por Deus e que não deve ser dissolvida pela vontade do homem (Mt 19.6). O rompimento desse vínculo desagrada a Deus e propõe uma ameaça séria à ordem social: “Portanto, cuidai de vós mesmos, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade. Porque o Senhor, Deus de Israel, diz que odeia o repúdio e também aquele que cobre de violência as suas vestes” Ml 2.15,16).
Nesse texto, Jesus se volta com franqueza para o assunto essencial: a causa do divórcio é a dureza do coração. Por trás de todo casamento desfeito existe um coração obstinado em relação a Deus, depois obstinado em relação ao companheiro dessa pessoa. Desde o início, a intenção de Deus em relação ao casamento era que durasse a vida toda. Sendo assim, os crentes deveriam tomar o cuidado de escolher um companheiro eterno (ver 2 Co 6.14). Entretanto nenhum casamento será livre de diferenças e dificuldades a ponto de não terminar em divórcio se o marido e a esposa foram enganados a seguir suas inclinações naturais. O diabo exagerará nas falhas e deslizes de seu companheiro, semeará a suspeita e o ciúme, terá prazer com sua autocomiseração, insistirá em dizer que você merece algo melhor e insistirá na promessa vazia de que você estaria melhor com outra pessoa. Mas escute as palavras de Deus e lembre-se: Deus pode mudar os corações e extrair toda a resistência se você permitir.
Pr. João da Cruz Parente
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Existe vida após a morte?
Vida Após a Morte
Desde a Antigüidade, o homem se inquieta para descobrir o que acontece após a morte. De forma explícita ou não, todos têm sede de desvendar o mistério ou mesmo desejam se sentir mais seguros sobre o real sentido da vida e da morte. Diante desses anseios, muitos se empenham em uma procura constante, seja de religião em religião, de ritual em ritual, de profeta em profeta. Mais do que nunca, a sociedade, quase freneticamente, recorre à inúmeras alternativas para escapar da angústia da não revelação sobre a vida após a morte. No livro de Deuteronômio 29:29, a Bíblia diz que
“Há coisas que não sabemos, e elas pertencem ao Senhor, nosso Deus; mas o que ele revelou, isto é, a sua Lei, é para nós e para os nossos descendentes, para sempre. Ele fez isso a fim de que obedecêssemos a todas as suas leis” Deuteronômio 29.29
Essa é a exortação para uma não investigação sobre aquilo que Deus ainda não permitiu que as pessoas soubessem. Muitos que se enveredam por esse temerário caminho acabam se envolvendo com heresias e apostatando da fé. No entanto, é lícito tentar descobrir, sempre a luz da Bíblia, o trajeto que aguarda o homem quando o fôlego de vida faltar.
Definitivamente, a morte não era plano de Deus para a Humanidade, já que a própria Bíblia afirma ser ela o salário do pecado (Efésios 6:23). Por isso, é tão difícil para o homem lidar com esse fato. Luiz Sayão explica que desejar descobrir o que acontece após a morte é uma curiosidade natural. “A morte representa o maior enigma da vida humana. Além disso, Eclesiastes 3:11 afirma que Deus pôs o anseio pela eternidade no coração do homem. Não é possível que a morte seja o fim de tudo”, ensinou Sayão, que é coordenador de Tradução da Nova Versão Internacional da Bíblia e consultor teológico da Editora Vida. Darci Dusilek, diretor da Escola de Teologia da Unigranrio, afirma que tudo aquilo que o homem desconhece fascina e impulsiona à descoberta. “O ser humano é um ser transcendente, não se esgota apenas no aparente, concreto e palpável, como no reducionismo científico. O ser humano ultrapassa todas as tentativas de definição que, geralmente, são imediatistas e deficientes”, disse. Para os cristãos, há esperança da vida eterna com Cristo nos céus. Mesmo assim, o fato de não saber exatamente o que acontece depois que se morre, oferece não apenas um misto de esperança e inquietude, mas também perigo para a fé, face a tantas opções de crença disseminadas atualmente.
É nessa fragilidade humana que se encaixam as heresias, ou seja, doutrinas que não possuem base bíblica. A mais difundida é a doutrina da reencarnação, seguida por milhões de pessoas, que buscam uma continuidade para a vida aqui na terra. Apesar de Hebreus 9:27
“E, assim como aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo, depois, disto, o juízo” Hebreus 9.27
combater enfaticamente essa idéia, os reencarnacionistas continuam fazendo prosélitos em todos os cantos do mundo. A reencarnação seria a possibilidade de uma alma poder voltar a viver na terra várias vezes, ligada a um novo corpo.
A Igreja Católica ensina a existência de céu e inferno, baseando-se na Bíblia. Porém, incluiu o purgatório, um local de sofrimento, onde as almas não aprovadas para irem direto para o céu sofreriam uma espécie de “pena”, até que se purificassem. Além disso, a doutrina romana ainda divulga a existência do limbo, local destinado a receber bebês que não foram batizados e que seriam, então, pagãos. Recentemente, o Vaticano demonstrou a intenção de retirar o limbo do dogma católico.
Há também o aniquilacionismo, que é a idéia de que os ímpios (pessoas que não crêem em Deus) não passariam pelo julgamento e jamais seriam punidos de forma perpétua no inferno. Esses, simplesmente, seriam aniquilados, ou seja, deixariam de existir. Esta tese é defendida pelos adeptos da Igreja Mundial de Deus, Adventistas do Sétimo Dia e Testemunhas de Jeová. Existe ainda o universalismo, idéia não muito popular, mas que afirma que todos alcançarão a completa salvação e ninguém será reprovado. Neste caso, Deus reconciliaria consigo todos os seres humanos, independentemente das obras, méritos e intenções de cada um.
Confiança nas Escrituras
Mas afinal de contas, para onde vamos? O que é verdade, em meio a uma infinidade de doutrinas, conceitos e filosofias que são misturados a sentimentos de incerteza e medo do futuro? Aos cristãos, evidencia-se a fé na Bíblia Sagrada, com uma postura de humildade e submissão àquelas realidades não compreensíveis. Este é também o pensamento do pastor presbiteriano Luiz Longuini Neto, professor do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil (STBSB). “Na realidade, acho que ninguém sabe exatamente para onde vamos. Existem especulações. A Bíblia não fala muito nisso, que é um mistério. Nós, cristãos, cremos numa vida após a morte, mas devemos nos contentar que há coisas que são mistérios, temos que ser honestos e reconhecer que para algumas coisas a Bíblia não tem resposta. Ela não fala sobre todos os assuntos”, afirmou.
Crentes: Sempre Salvos?
A crença no arrebatamento, baseada em 1 Tessalonicenses 4:15-17, afirma que Jesus pode arrebatar a igreja a qualquer momento, devendo, então, os cristãos estarem preparados para esse fato. De acordo com Eliseu Pereira Lopes, pastor e professor de Escatologia, o crente que morre hoje é elevado aos céus pelos anjos e se encontra imediatamente com Jesus. Mas, “quem não se converteu, apesar de eu não poder dar um veredicto, teoricamente, iria para o inferno. Não acredito que todos que estão na igreja irão para o céu”, opinou Carlos Alberto Pires, professor de Filosofia da Religião.
No entanto, será que alguém pode determinar aquele que estará no céu e aquele que estará no inferno? Lopes é contundente: “Nem todo crente será salvo, pois há um julgamento sério para a igreja e estamos vivendo a época da igreja de Laodicéia (Apocalipse 3:14), exemplo de uma igreja morna, preocupada com as coisas terrenas e com a prosperidade. Quem concorda é Russel Shedd, editor da Bíblia Vida Nova e especialista em Novo Testamento. “O texto é muito claro em Mateus 7:21. Pessoas que buscaram apenas o poder de Deus, sem buscar mudança interior e santidade não serão salvas”, explicou. Para o especialista, o que garante a salvação do cristão é a regeneração e a entrega da pessoa a Jesus.
Sobre a necessidade do batismo nas águas, ressaltada em Marcos 16:15, Luiz Sayão diz que “se a pessoa for apenas batizada, sem conversão real, de nada valerá. Uma pessoa que não pôde ser batizada e é convertida, será salva. Todavia, não creio na salvação de alguém que recusa o batismo por não querer compromisso”. Esse debate lembra a polêmica sobre aqueles que morrem sem nunca aterem ouvido falar de Jesus. Mas Shedd responde: “Deus é justo (vide Salmo 25:8). Ninguém vai para o inferno injustamente. Há pessoas que nunca ouviram falar do Evangelho, mas buscam a Deus. Não será salvo somente aquele que não abriu o coração para Deus”.
Vamos nos Reconhecer no céu?
Segundo o professor Lopes, haverá reconhecimento entre salvos no céu. Mas isso acontecerá no nível da personalidade e não das lembranças físicas. Para comprovar esta tese, ele usou o exemplo dos apóstolos que reconheceram Moisés e Elias no Monte da Transfiguração (Marcos 9:2-8). Por estarem envolvidos na atmosfera celeste, os apóstolos os reconheceram, mesmo sem terem sido contemporâneos entre si. Na opinião de Russel Shedd, as pessoas irão se lembrar desta vida terrena quando estiverem no céu. “Já que haverá julgamento, teremos lembrança da vida na terra. Creio que o que não haverá é relacionamento humano no céu. Sendo assim, não vamos estar sujeitos a sentimentos humanos”. Complementando, Dusilek disse que “no céu não haverá pranto, nem lágrimas, nem dor, pois as primeiras coisas já são passadas. Vamos nos conhecer no céu, mas não teremos lembranças amargas que possam tirar a nossa bem-aventurança”. Em contrapartida, a opinião de Sayão é outra: “A identidade de uma pessoa tem a ver com a consciência. Não faz sentido estar no céu sem ter lembrança de nada que aconteceu na terra”.
Animais Também Irão Para o Céu?
Com relação a entrada de animais no céu, a reportagem encontrou bases para uma resposta afirmativa e negativa. “O Apocalipse fala da Nova Jerusalém que desce dos céus à terra (caps. 21 e 22) e do ser humano remido, que estará em completa harmonia com a natureza, segundo Isaías 11:8. Pensando que o céu pode ser apenas uma dimensão diferente da terra, entendo que teremos animais no céu. Mas não temos detalhes sobre isso, além de poucas referências simbólicas”, explicou Dusilek. Na concepção de Shedd, que também toma como base Isaías 11:8, há muitas pessoas que afirmam ter recebido revelações e visões do céu, onde existiam animais. No entanto, é sabido que animais não têm espírito, apenas alma e que o que nos ligaria a Deus seria o espírito. Então, como o animal poderia estar no céu, em uma dimensão espiritual? Baseado nisso, o pastor Lopes não acredita que no céu haverá animais.
Quero o meu Galardão!
Segundo o dicionário Michaelis, galardão significa “recompensa de serviços importantes, honra, glória e prêmio”. Aparece pela primeira vez nas Escrituras em Gênesis 15:1, quando Deus diz a Abrão que o seu galardão seria grande. Seria o galardão uma coroa “cheia de pedrinhas”, como muitos acreditam? “Eu creio que esse tipo de galardão seja a nossa alegria e satisfação, segundo o que fazemos para o Senhor neste mundo. A medida em que nos comprometemos com o Senhor aqui na terra, teremos mais alegria lá no céu”, disse Pires. Já Shedd, afirmou que galardão seria a capacidade desenvolvida por cada pessoa aqui na terra, de gozar mais da presença de Deus no céu. Quanto mais a pessoa fosse apaixonada por Jesus, mais ela se alegraria no céu e se diferenciaria das demais. Porém, Dusilek é taxativo na sua opinião: “galardão não pode significar que no céu existirá uma sociedade discriminatória como na terra. A linguagem que fala dos galardões é uma linguagem essencialmente econômica e procura levar os crentes a fazer um depósito em vida para garantir a sua previdência na eternidade. Não concordo com esta idéia. Mas entendo que o galardão maior do crente será contemplar o Cordeiro assentado junto ao trono de Deus e que não devemos ceder à tentação de quantificar esse galardão”.
Ruas de Ouro de Verdade?
A descrição do livro de Apocalipse gera muita polêmica entre os acadêmicos de Teologia. Alguns acham que ruas de ouro, muros de jaspe e portais de pérola são figuras de linguagem usadas pelo apóstolo João ao se deparar com tamanha majestade e glória de Deus. Esta é a concepção de Shedd: “O livro de Apocalipse requer uma interpretação simbólica. Sem dúvidas, não podemos interpretar literalmente, pois essa descrição é uma tentativa de passar o valor e a riqueza da vida futura”. Para o pastor Longuini, a descrição é metafórica e tenta fazer uma comparação com a majestade e a grandeza do Império Romano, referência de glória terrena até então conhecida. Mas há quem creia que a descrição da Nova Jerusalém é exata. “Eu creio que a descrição é literal da Nova Jerusalém”, diz o professor Lopes, que afirma ainda que lá no céu “todos vão receber uma porção de servir ao Senhor, mas sem ciúmes e inveja. Não sabemos exatamente o que cada um vai fazer. Só sabemos de uma coisa: o louvor será constante”.
Inferno: Uma Contradição Com o Amor de Deus?
Uma das tendências humanistas da pós-modernidade é crer na impunidade do homem diante de Deus. É a famosa concepção de que Deus é bom e vai entender as fraquezas humanas, isentando o homem de um juízo segundo as suas obras. Por outro lado, pagãos e adeptos de outras crenças afirmam que o Cristianismo apresenta um Deus um tanto malvado por enviar pessoas ao inferno, ao invés de perdoá-las. Como cristãos, não se pode duvidar da identidade do Criador, pois 1 João 4:8 afirma que “Deus é amor”. “É importante que falemos de Deus no conjunto do seu ser e da ação dos seus atributos. É claro que Deus é amor. Mas devemos lembrar que Ele também é justiça. A imagem que algumas pessoas têm de um Deus bonachão que passa a mão sobre a cabeça das pessoas é pagã e não-bíblica. Na verdade, Deus não manda ninguém para o inferno. Se alguém vai para o inferno, o faz em decorrência de sua própria escolha (João 12.47-50)”, ensinou Dusilek. Lopes afirma que a chance de ser salvo acontece enquanto estamos em vida. “Todos têm a chance de serem salvos, segundo a graça salvadora (Tito 2:11), que se manifestou a todos os homens. Todos os homens tiveram a mesma chance de se salvar”.
Para Pires, a sociedade vive um momento muito difícil, onde o homem trabalha em cima de uma subjetividade. “Ele manipula as coisas de tal forma que quer que tudo aconteça, segundo seus desejos, difundindo uma pluralidade e um misticismo muito grande. Essa é uma confiança pós-moderna e o tempo de instabilidade e insegurança afasta o homem das realidades espirituais”, afirmou. De acordo com o estudioso, Deus permite a existência de outras doutrinas, para que o verdadeiro cristão se fixe somente Nele. Endossando o que o professor disse, pode ser citado o livro de 2 Timóteo 4:3-4
“Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres, segundo os seus próprios desejos, e desviarão os ouvidos da verdade”. 2 Timóteo 4.3-4
Mais da Metade dos Americanos Crê Que Vai Para o Céu
Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Barna, nos Estados Unidos, revelou que 81% dos americanos acredita em vida após a morte de alguma forma. O estudo mostrou também que 79% do percentual entrevistado crê que após a morte só há dois caminhos: viver na presença eterna de Deus ou na separação eterna Dele, 76% acreditam na existência do céu e 71% responderam que acreditam em inferno. Outra realidade que a pesquisa mostrou é que 64% dos americanos acham que vão para o céu. Essa pesquisa foi realizada em outubro de 2003 e foram entrevistadas mil pessoas, entre homens e mulheres, de diversas faixas etárias.
O Que Ensina as Principais Religiões do Mundo
Cristianismo (2,1 bilhões de seguidores) - cristãos protestantes crêem na existência de céu e inferno, enquanto os católicos afirmam existir céu, inferno, purgatório e limbo.
Islamismo (1.3 bilhões de seguidores) - crê na existência do céu e do inferno. Alah julgaria cada ser humano pelas ações que praticou. Aqueles que não tiverem pecado vão para o paraíso, enquanto os pecadores permaneceriam algum tempo no inferno antes de entrar no Paraíso. Apenas os hipócritas religiosos vão permanecer no inferno.
Hinduísmo (851 milhões de seguidores) - Segue a lei da reencarnação e do karma: o bem e o mal que a pessoa faz determinará como ela virá na próxima reencarnação. Esse ciclo duraria até o hindu chegar no estágio de se transformar no inexistente, vindo a ser parte do universo.
Judaísmo (15 milhões de seguidores) - Os obedientes viverão para sempre com Deus e os injustos sofrerão no inferno. Neste ponto se assemelham aos cristãos, mas os judeus não crêem que Jesus foi o Messias.
Espiritismo (13 milhões de seguidores) - embora tenha diversas ramificações, o ensino comum sobre vida após a morte é a reencarnação. Uma alma que viveria aqui na terra muitas e muitas vezes, em estágios de sua evolução.
Fonte: Dicionário Virtual Wikipédia e Centro Apologético Cristão de Pesquisas
Reencarnação em Alta na Rede Globo
Nos últimos anos a reencarnação tem sido um tema largamente explorado pelas novelas da Rede Globo. Dentre elas, destacam-se três: “A Viagem”, “Alma Gêmea” e “América”. A primeira conta a história de um jovem que morre, vai para o purgatório e de lá consegue atormentar pessoas na terra. No final, acaba voltando à terra em um outro corpo. Atualmente, a novela está sendo re-exibida pela emissora. “Alma Gêmea”, que está no ar, também fala sobre o assunto: um homem viúvo, que encontra numa jovem a reencarnação da sua amada falecida anos antes. A terceira, “América”, exibida em 2005, contou a história de um peão que, em estado de coma, perambula em lugares sombrios, que seria o purgatório. Ele acaba voltando para o corpo e retomando a sua vida normal.
Testemunho: Da Morte Para a Vida
“Nasci num lar cristão, mas na adolescência me afastei do Senhor. Acabei me envolvendo com drogas como heroína, cocaína e LSD. Aos 21 anos, já tinha sofrido 17 overdoses. Na última delas, eu já havia contraído pancreatite, úlcera no duodeno, cirrose e ainda uma infecção hospitalar no Hospital Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro, onde estava internado. Permaneci no hospital por três meses e foi neste período que eu me arrependi e voltei para Deus. Mas acabei morrendo.
Pude ver tudo quando saí do meu corpo. Vi a Junta Médica falando sobre minha morte. De repente, vi o teto do hospital se abrindo e um carro descendo do céu. Dele, saiu um anjo, vestido de roupas brancas e tinha cabelos dourados. Ele me pegou pela mão e me levou para o céu. Lá, vi um coral de salvos cantando, e tudo era muito lindo. Perguntei ao anjo, que se chamava Benção, se eu havia morrido e ele me disse que não, que quem estava em Cristo não morria, mas passava da morte para a vida.
O chão daquele lugar era como de pedras preciosas, pois brilhava e minha pele havia sido transformada, pois estava translúcida. Pude ver naquele lugar um exército poderoso de anjos marchando. Perguntei ao anjo quem eram e ele me respondeu que era um grupamento que descia todos os dias à terra para pelejar pela igreja. Vi também um rio cujas águas saltavam. Era um rio de águas vivas, que segundo o anjo que me guiava, era derramado nas igrejas para enchê-las do Espírito de Deus.
Depois de caminhar por um tempo, chegamos a um altar. Havia sete degraus e 12 tronos de cada lado e desses tronos saiam vozes que glorificavam a Deus. No meio, havia dois tronos que brilhavam como a luz do sol. Chegamos perto desses tronos. Jesus estava em um deles, mas não pude vê-lo, apenas ouvi a sua voz. Ele me disse que me amava e que sempre teve um plano para a minha vida, mas que eu não o tinha levado a sério. Eu pedi perdão a Ele, e sentia o amor Dele por mim. Depois disso, Ele me mostrou a terra, um estádio lotado de cristãos adorando-o, mas entre eles havia muralhas grandes. Isso mostrava a divisão entre as igrejas. E Jesus afirmava que ia unir a sua igreja na terra. Ele também me mostrou demônios arrastando pessoas para um abismo. E, chorando, afirmou que aquelas eram pessoas que não aceitaram a sua Palavra. E me disse mais, que havia poucas pessoas na terra pregando a sua Palavra e afirmou que eu voltaria para realizar a sua vontade: ser seu ministro da Palavra.
Após isso, voltei ao meu corpo, que já estava no necrotério do hospital. Afinal, já havia passado oito horas que eu havia sido dado como morto. Levantei do leito e comecei a glorificar a Deus. Minha mãe e os outros que estava ali ficaram assombrados. Demorei ainda nove meses para me recuperar, principalmente quanto à cicatrização da minha barriga, que havia ficado muito tempo aberta no período em que estive morto. Depois de me recuperar, passei a servir a Deus, ministrando a sua Palavra.
Essa história aconteceu em 1981 e eu recebi uma marca de Deus, que comprova o poder de Deus na minha vida: vivo com três temperaturas em meu corpo, o que, segundo a medicina é mortal. Hoje, sou casado, tenho duas filhas e sou pastor da Associação Evangélica Missionária Ministério Vida.” Bispo Salomão dos Santos
Lugar dos Mortos no Antigo Testamento
Autor: Ariane Azeredo
Desde a Antigüidade, o homem se inquieta para descobrir o que acontece após a morte. De forma explícita ou não, todos têm sede de desvendar o mistério ou mesmo desejam se sentir mais seguros sobre o real sentido da vida e da morte. Diante desses anseios, muitos se empenham em uma procura constante, seja de religião em religião, de ritual em ritual, de profeta em profeta. Mais do que nunca, a sociedade, quase freneticamente, recorre à inúmeras alternativas para escapar da angústia da não revelação sobre a vida após a morte. No livro de Deuteronômio 29:29, a Bíblia diz que
“Há coisas que não sabemos, e elas pertencem ao Senhor, nosso Deus; mas o que ele revelou, isto é, a sua Lei, é para nós e para os nossos descendentes, para sempre. Ele fez isso a fim de que obedecêssemos a todas as suas leis” Deuteronômio 29.29
Essa é a exortação para uma não investigação sobre aquilo que Deus ainda não permitiu que as pessoas soubessem. Muitos que se enveredam por esse temerário caminho acabam se envolvendo com heresias e apostatando da fé. No entanto, é lícito tentar descobrir, sempre a luz da Bíblia, o trajeto que aguarda o homem quando o fôlego de vida faltar.
Definitivamente, a morte não era plano de Deus para a Humanidade, já que a própria Bíblia afirma ser ela o salário do pecado (Efésios 6:23). Por isso, é tão difícil para o homem lidar com esse fato. Luiz Sayão explica que desejar descobrir o que acontece após a morte é uma curiosidade natural. “A morte representa o maior enigma da vida humana. Além disso, Eclesiastes 3:11 afirma que Deus pôs o anseio pela eternidade no coração do homem. Não é possível que a morte seja o fim de tudo”, ensinou Sayão, que é coordenador de Tradução da Nova Versão Internacional da Bíblia e consultor teológico da Editora Vida. Darci Dusilek, diretor da Escola de Teologia da Unigranrio, afirma que tudo aquilo que o homem desconhece fascina e impulsiona à descoberta. “O ser humano é um ser transcendente, não se esgota apenas no aparente, concreto e palpável, como no reducionismo científico. O ser humano ultrapassa todas as tentativas de definição que, geralmente, são imediatistas e deficientes”, disse. Para os cristãos, há esperança da vida eterna com Cristo nos céus. Mesmo assim, o fato de não saber exatamente o que acontece depois que se morre, oferece não apenas um misto de esperança e inquietude, mas também perigo para a fé, face a tantas opções de crença disseminadas atualmente.
É nessa fragilidade humana que se encaixam as heresias, ou seja, doutrinas que não possuem base bíblica. A mais difundida é a doutrina da reencarnação, seguida por milhões de pessoas, que buscam uma continuidade para a vida aqui na terra. Apesar de Hebreus 9:27
“E, assim como aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo, depois, disto, o juízo” Hebreus 9.27
combater enfaticamente essa idéia, os reencarnacionistas continuam fazendo prosélitos em todos os cantos do mundo. A reencarnação seria a possibilidade de uma alma poder voltar a viver na terra várias vezes, ligada a um novo corpo.
A Igreja Católica ensina a existência de céu e inferno, baseando-se na Bíblia. Porém, incluiu o purgatório, um local de sofrimento, onde as almas não aprovadas para irem direto para o céu sofreriam uma espécie de “pena”, até que se purificassem. Além disso, a doutrina romana ainda divulga a existência do limbo, local destinado a receber bebês que não foram batizados e que seriam, então, pagãos. Recentemente, o Vaticano demonstrou a intenção de retirar o limbo do dogma católico.
Há também o aniquilacionismo, que é a idéia de que os ímpios (pessoas que não crêem em Deus) não passariam pelo julgamento e jamais seriam punidos de forma perpétua no inferno. Esses, simplesmente, seriam aniquilados, ou seja, deixariam de existir. Esta tese é defendida pelos adeptos da Igreja Mundial de Deus, Adventistas do Sétimo Dia e Testemunhas de Jeová. Existe ainda o universalismo, idéia não muito popular, mas que afirma que todos alcançarão a completa salvação e ninguém será reprovado. Neste caso, Deus reconciliaria consigo todos os seres humanos, independentemente das obras, méritos e intenções de cada um.
Confiança nas Escrituras
Mas afinal de contas, para onde vamos? O que é verdade, em meio a uma infinidade de doutrinas, conceitos e filosofias que são misturados a sentimentos de incerteza e medo do futuro? Aos cristãos, evidencia-se a fé na Bíblia Sagrada, com uma postura de humildade e submissão àquelas realidades não compreensíveis. Este é também o pensamento do pastor presbiteriano Luiz Longuini Neto, professor do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil (STBSB). “Na realidade, acho que ninguém sabe exatamente para onde vamos. Existem especulações. A Bíblia não fala muito nisso, que é um mistério. Nós, cristãos, cremos numa vida após a morte, mas devemos nos contentar que há coisas que são mistérios, temos que ser honestos e reconhecer que para algumas coisas a Bíblia não tem resposta. Ela não fala sobre todos os assuntos”, afirmou.
Crentes: Sempre Salvos?
A crença no arrebatamento, baseada em 1 Tessalonicenses 4:15-17, afirma que Jesus pode arrebatar a igreja a qualquer momento, devendo, então, os cristãos estarem preparados para esse fato. De acordo com Eliseu Pereira Lopes, pastor e professor de Escatologia, o crente que morre hoje é elevado aos céus pelos anjos e se encontra imediatamente com Jesus. Mas, “quem não se converteu, apesar de eu não poder dar um veredicto, teoricamente, iria para o inferno. Não acredito que todos que estão na igreja irão para o céu”, opinou Carlos Alberto Pires, professor de Filosofia da Religião.
No entanto, será que alguém pode determinar aquele que estará no céu e aquele que estará no inferno? Lopes é contundente: “Nem todo crente será salvo, pois há um julgamento sério para a igreja e estamos vivendo a época da igreja de Laodicéia (Apocalipse 3:14), exemplo de uma igreja morna, preocupada com as coisas terrenas e com a prosperidade. Quem concorda é Russel Shedd, editor da Bíblia Vida Nova e especialista em Novo Testamento. “O texto é muito claro em Mateus 7:21. Pessoas que buscaram apenas o poder de Deus, sem buscar mudança interior e santidade não serão salvas”, explicou. Para o especialista, o que garante a salvação do cristão é a regeneração e a entrega da pessoa a Jesus.
Sobre a necessidade do batismo nas águas, ressaltada em Marcos 16:15, Luiz Sayão diz que “se a pessoa for apenas batizada, sem conversão real, de nada valerá. Uma pessoa que não pôde ser batizada e é convertida, será salva. Todavia, não creio na salvação de alguém que recusa o batismo por não querer compromisso”. Esse debate lembra a polêmica sobre aqueles que morrem sem nunca aterem ouvido falar de Jesus. Mas Shedd responde: “Deus é justo (vide Salmo 25:8). Ninguém vai para o inferno injustamente. Há pessoas que nunca ouviram falar do Evangelho, mas buscam a Deus. Não será salvo somente aquele que não abriu o coração para Deus”.
Vamos nos Reconhecer no céu?
Segundo o professor Lopes, haverá reconhecimento entre salvos no céu. Mas isso acontecerá no nível da personalidade e não das lembranças físicas. Para comprovar esta tese, ele usou o exemplo dos apóstolos que reconheceram Moisés e Elias no Monte da Transfiguração (Marcos 9:2-8). Por estarem envolvidos na atmosfera celeste, os apóstolos os reconheceram, mesmo sem terem sido contemporâneos entre si. Na opinião de Russel Shedd, as pessoas irão se lembrar desta vida terrena quando estiverem no céu. “Já que haverá julgamento, teremos lembrança da vida na terra. Creio que o que não haverá é relacionamento humano no céu. Sendo assim, não vamos estar sujeitos a sentimentos humanos”. Complementando, Dusilek disse que “no céu não haverá pranto, nem lágrimas, nem dor, pois as primeiras coisas já são passadas. Vamos nos conhecer no céu, mas não teremos lembranças amargas que possam tirar a nossa bem-aventurança”. Em contrapartida, a opinião de Sayão é outra: “A identidade de uma pessoa tem a ver com a consciência. Não faz sentido estar no céu sem ter lembrança de nada que aconteceu na terra”.
Animais Também Irão Para o Céu?
Com relação a entrada de animais no céu, a reportagem encontrou bases para uma resposta afirmativa e negativa. “O Apocalipse fala da Nova Jerusalém que desce dos céus à terra (caps. 21 e 22) e do ser humano remido, que estará em completa harmonia com a natureza, segundo Isaías 11:8. Pensando que o céu pode ser apenas uma dimensão diferente da terra, entendo que teremos animais no céu. Mas não temos detalhes sobre isso, além de poucas referências simbólicas”, explicou Dusilek. Na concepção de Shedd, que também toma como base Isaías 11:8, há muitas pessoas que afirmam ter recebido revelações e visões do céu, onde existiam animais. No entanto, é sabido que animais não têm espírito, apenas alma e que o que nos ligaria a Deus seria o espírito. Então, como o animal poderia estar no céu, em uma dimensão espiritual? Baseado nisso, o pastor Lopes não acredita que no céu haverá animais.
Quero o meu Galardão!
Segundo o dicionário Michaelis, galardão significa “recompensa de serviços importantes, honra, glória e prêmio”. Aparece pela primeira vez nas Escrituras em Gênesis 15:1, quando Deus diz a Abrão que o seu galardão seria grande. Seria o galardão uma coroa “cheia de pedrinhas”, como muitos acreditam? “Eu creio que esse tipo de galardão seja a nossa alegria e satisfação, segundo o que fazemos para o Senhor neste mundo. A medida em que nos comprometemos com o Senhor aqui na terra, teremos mais alegria lá no céu”, disse Pires. Já Shedd, afirmou que galardão seria a capacidade desenvolvida por cada pessoa aqui na terra, de gozar mais da presença de Deus no céu. Quanto mais a pessoa fosse apaixonada por Jesus, mais ela se alegraria no céu e se diferenciaria das demais. Porém, Dusilek é taxativo na sua opinião: “galardão não pode significar que no céu existirá uma sociedade discriminatória como na terra. A linguagem que fala dos galardões é uma linguagem essencialmente econômica e procura levar os crentes a fazer um depósito em vida para garantir a sua previdência na eternidade. Não concordo com esta idéia. Mas entendo que o galardão maior do crente será contemplar o Cordeiro assentado junto ao trono de Deus e que não devemos ceder à tentação de quantificar esse galardão”.
Ruas de Ouro de Verdade?
A descrição do livro de Apocalipse gera muita polêmica entre os acadêmicos de Teologia. Alguns acham que ruas de ouro, muros de jaspe e portais de pérola são figuras de linguagem usadas pelo apóstolo João ao se deparar com tamanha majestade e glória de Deus. Esta é a concepção de Shedd: “O livro de Apocalipse requer uma interpretação simbólica. Sem dúvidas, não podemos interpretar literalmente, pois essa descrição é uma tentativa de passar o valor e a riqueza da vida futura”. Para o pastor Longuini, a descrição é metafórica e tenta fazer uma comparação com a majestade e a grandeza do Império Romano, referência de glória terrena até então conhecida. Mas há quem creia que a descrição da Nova Jerusalém é exata. “Eu creio que a descrição é literal da Nova Jerusalém”, diz o professor Lopes, que afirma ainda que lá no céu “todos vão receber uma porção de servir ao Senhor, mas sem ciúmes e inveja. Não sabemos exatamente o que cada um vai fazer. Só sabemos de uma coisa: o louvor será constante”.
Inferno: Uma Contradição Com o Amor de Deus?
Uma das tendências humanistas da pós-modernidade é crer na impunidade do homem diante de Deus. É a famosa concepção de que Deus é bom e vai entender as fraquezas humanas, isentando o homem de um juízo segundo as suas obras. Por outro lado, pagãos e adeptos de outras crenças afirmam que o Cristianismo apresenta um Deus um tanto malvado por enviar pessoas ao inferno, ao invés de perdoá-las. Como cristãos, não se pode duvidar da identidade do Criador, pois 1 João 4:8 afirma que “Deus é amor”. “É importante que falemos de Deus no conjunto do seu ser e da ação dos seus atributos. É claro que Deus é amor. Mas devemos lembrar que Ele também é justiça. A imagem que algumas pessoas têm de um Deus bonachão que passa a mão sobre a cabeça das pessoas é pagã e não-bíblica. Na verdade, Deus não manda ninguém para o inferno. Se alguém vai para o inferno, o faz em decorrência de sua própria escolha (João 12.47-50)”, ensinou Dusilek. Lopes afirma que a chance de ser salvo acontece enquanto estamos em vida. “Todos têm a chance de serem salvos, segundo a graça salvadora (Tito 2:11), que se manifestou a todos os homens. Todos os homens tiveram a mesma chance de se salvar”.
Para Pires, a sociedade vive um momento muito difícil, onde o homem trabalha em cima de uma subjetividade. “Ele manipula as coisas de tal forma que quer que tudo aconteça, segundo seus desejos, difundindo uma pluralidade e um misticismo muito grande. Essa é uma confiança pós-moderna e o tempo de instabilidade e insegurança afasta o homem das realidades espirituais”, afirmou. De acordo com o estudioso, Deus permite a existência de outras doutrinas, para que o verdadeiro cristão se fixe somente Nele. Endossando o que o professor disse, pode ser citado o livro de 2 Timóteo 4:3-4
“Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres, segundo os seus próprios desejos, e desviarão os ouvidos da verdade”. 2 Timóteo 4.3-4
Mais da Metade dos Americanos Crê Que Vai Para o Céu
Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Barna, nos Estados Unidos, revelou que 81% dos americanos acredita em vida após a morte de alguma forma. O estudo mostrou também que 79% do percentual entrevistado crê que após a morte só há dois caminhos: viver na presença eterna de Deus ou na separação eterna Dele, 76% acreditam na existência do céu e 71% responderam que acreditam em inferno. Outra realidade que a pesquisa mostrou é que 64% dos americanos acham que vão para o céu. Essa pesquisa foi realizada em outubro de 2003 e foram entrevistadas mil pessoas, entre homens e mulheres, de diversas faixas etárias.
O Que Ensina as Principais Religiões do Mundo
Cristianismo (2,1 bilhões de seguidores) - cristãos protestantes crêem na existência de céu e inferno, enquanto os católicos afirmam existir céu, inferno, purgatório e limbo.
Islamismo (1.3 bilhões de seguidores) - crê na existência do céu e do inferno. Alah julgaria cada ser humano pelas ações que praticou. Aqueles que não tiverem pecado vão para o paraíso, enquanto os pecadores permaneceriam algum tempo no inferno antes de entrar no Paraíso. Apenas os hipócritas religiosos vão permanecer no inferno.
Hinduísmo (851 milhões de seguidores) - Segue a lei da reencarnação e do karma: o bem e o mal que a pessoa faz determinará como ela virá na próxima reencarnação. Esse ciclo duraria até o hindu chegar no estágio de se transformar no inexistente, vindo a ser parte do universo.
Judaísmo (15 milhões de seguidores) - Os obedientes viverão para sempre com Deus e os injustos sofrerão no inferno. Neste ponto se assemelham aos cristãos, mas os judeus não crêem que Jesus foi o Messias.
Espiritismo (13 milhões de seguidores) - embora tenha diversas ramificações, o ensino comum sobre vida após a morte é a reencarnação. Uma alma que viveria aqui na terra muitas e muitas vezes, em estágios de sua evolução.
Fonte: Dicionário Virtual Wikipédia e Centro Apologético Cristão de Pesquisas
Reencarnação em Alta na Rede Globo
Nos últimos anos a reencarnação tem sido um tema largamente explorado pelas novelas da Rede Globo. Dentre elas, destacam-se três: “A Viagem”, “Alma Gêmea” e “América”. A primeira conta a história de um jovem que morre, vai para o purgatório e de lá consegue atormentar pessoas na terra. No final, acaba voltando à terra em um outro corpo. Atualmente, a novela está sendo re-exibida pela emissora. “Alma Gêmea”, que está no ar, também fala sobre o assunto: um homem viúvo, que encontra numa jovem a reencarnação da sua amada falecida anos antes. A terceira, “América”, exibida em 2005, contou a história de um peão que, em estado de coma, perambula em lugares sombrios, que seria o purgatório. Ele acaba voltando para o corpo e retomando a sua vida normal.
Testemunho: Da Morte Para a Vida
“Nasci num lar cristão, mas na adolescência me afastei do Senhor. Acabei me envolvendo com drogas como heroína, cocaína e LSD. Aos 21 anos, já tinha sofrido 17 overdoses. Na última delas, eu já havia contraído pancreatite, úlcera no duodeno, cirrose e ainda uma infecção hospitalar no Hospital Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro, onde estava internado. Permaneci no hospital por três meses e foi neste período que eu me arrependi e voltei para Deus. Mas acabei morrendo.
Pude ver tudo quando saí do meu corpo. Vi a Junta Médica falando sobre minha morte. De repente, vi o teto do hospital se abrindo e um carro descendo do céu. Dele, saiu um anjo, vestido de roupas brancas e tinha cabelos dourados. Ele me pegou pela mão e me levou para o céu. Lá, vi um coral de salvos cantando, e tudo era muito lindo. Perguntei ao anjo, que se chamava Benção, se eu havia morrido e ele me disse que não, que quem estava em Cristo não morria, mas passava da morte para a vida.
O chão daquele lugar era como de pedras preciosas, pois brilhava e minha pele havia sido transformada, pois estava translúcida. Pude ver naquele lugar um exército poderoso de anjos marchando. Perguntei ao anjo quem eram e ele me respondeu que era um grupamento que descia todos os dias à terra para pelejar pela igreja. Vi também um rio cujas águas saltavam. Era um rio de águas vivas, que segundo o anjo que me guiava, era derramado nas igrejas para enchê-las do Espírito de Deus.
Depois de caminhar por um tempo, chegamos a um altar. Havia sete degraus e 12 tronos de cada lado e desses tronos saiam vozes que glorificavam a Deus. No meio, havia dois tronos que brilhavam como a luz do sol. Chegamos perto desses tronos. Jesus estava em um deles, mas não pude vê-lo, apenas ouvi a sua voz. Ele me disse que me amava e que sempre teve um plano para a minha vida, mas que eu não o tinha levado a sério. Eu pedi perdão a Ele, e sentia o amor Dele por mim. Depois disso, Ele me mostrou a terra, um estádio lotado de cristãos adorando-o, mas entre eles havia muralhas grandes. Isso mostrava a divisão entre as igrejas. E Jesus afirmava que ia unir a sua igreja na terra. Ele também me mostrou demônios arrastando pessoas para um abismo. E, chorando, afirmou que aquelas eram pessoas que não aceitaram a sua Palavra. E me disse mais, que havia poucas pessoas na terra pregando a sua Palavra e afirmou que eu voltaria para realizar a sua vontade: ser seu ministro da Palavra.
Após isso, voltei ao meu corpo, que já estava no necrotério do hospital. Afinal, já havia passado oito horas que eu havia sido dado como morto. Levantei do leito e comecei a glorificar a Deus. Minha mãe e os outros que estava ali ficaram assombrados. Demorei ainda nove meses para me recuperar, principalmente quanto à cicatrização da minha barriga, que havia ficado muito tempo aberta no período em que estive morto. Depois de me recuperar, passei a servir a Deus, ministrando a sua Palavra.
Essa história aconteceu em 1981 e eu recebi uma marca de Deus, que comprova o poder de Deus na minha vida: vivo com três temperaturas em meu corpo, o que, segundo a medicina é mortal. Hoje, sou casado, tenho duas filhas e sou pastor da Associação Evangélica Missionária Ministério Vida.” Bispo Salomão dos Santos
Lugar dos Mortos no Antigo Testamento
Autor: Ariane Azeredo
quinta-feira, 8 de abril de 2010
A vaidade é uma falha psicológica que entorpece a inteligência. O vaidoso ofende, sutilmente, outras pessoas ,pretendendo sempre ser superior, admirado, elogiado. Ao inflacionar a sua figura e os seus pretensos dotes, procura diminuir os demais. Criticando, destrutivamente, as pessoas com quem convive no dia-a-dia, julga poder, num mundo de anões que sua imaginação cria, ver projetada a sua figura.
Assim, mirando-se sempre no lago estático de suas pretensões, corre o risco, tal qual Narciso, de imobilizar-se para sempre. O amor a si mesmo deve ser desprovido do artifício projetado pelo imaginário da vaidade.
Você já tentou pegar a fumaça do escapamento de um carro ou ônibus? Parece bem substancial, mas quando você tenta agarrá-la, percebe-se que não apanhou nada. A vida é assim. Parece impressionante, mas quando você pára e a analisa, não há nada durável ou satisfatório nela. É vazia.
O livro de Eclesiastes registra a busca de Salomão por significado e propósito na vida. Ele buscava valor real em diferentes áreas, mas o resultado final era deprimente. "Vaidade de vaidades, diz o Pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade" (1:2).
"Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol" (2:11).
Ele achava a vida vazia e sem significado. Ele disse que era como caçar o vento: nunca se consegue pegá-lo. Estaremos constantemente frustrados se procurarmos ganhar algo na vida que não está nela. Quando reconhecemos que a vida é vazia, somos libertados para buscar seu verdadeiro significado fora desta existência temporal, e então encontramos o significado e propósito verdadeiro.
Eclesiastes contém quatro pensamentos básicos: A busca do Pregador por valor real na vida; ele concluiu que tudo é vaidade. Razões para as frustrações na vida. Alguns modos melhores para viver a vida apesar dela ser vazia. A única satisfação que há para um homem.
O escritor buscou significado em muitas áreas. Œ Ele tentou a sabedoria: "Disse comigo: eis que me engrandeci e sobrepujei em sabedoria a todos os que antes de mim existiram em Jerusalém; com efeito, o meu coração tem tido larga experiência da sabedoria e do conhecimento. Apliquei o coração a conhecer a sabedoria e a saber o que é loucura e o que é estultícia; e vim a saber que também isto é correr atrás do vento. Porque na muita sabedoria há muito enfado; e quem aumenta ciência aumenta tristeza" (1:16-18).
Com o aumento da sabedoria veio o aumento da dor, porque maior percepção do mundo leva a maior frustração com as coisas tortas do mundo que não podem ser retificadas. Ele buscou prazer: "Disse comigo: vamos! Eu te provarei com a alegria; goza, pois, a felicidade; mas também isso era vaidade. Do riso disse: é loucura; e da alegria: de que serve?" (2:1-2).
Ele procurou significado no uso moderado de álcool: "Resolvi no meu coração dar-me ao vinho, regendo-me, contudo, pela sabedoria, e entregar-me à loucura, até ver o que melhor seria que fizessem os filhos dos homens debaixo do céu, durante os poucos dias da sua vida" (2:3). Ele tentou satisfazer-se com grandes realizações: "Empreendi grandes obras; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas. Fiz jardins e pomares para mim e nestes plantei árvores frutíferas de toda espécie.
Fiz para mim açudes, para regar com eles o bosque em que reverdeciam as árvores" (2:4-6). Ele comprou escravos: "Comprei servos e servas e tive servos nascidos em casa" (2:7). ‘ Ele acumulou grande riqueza: "Também possuí bois e ovelhas, mais do que possuíram todos os que antes de mim viveram em Jerusalém. Amontoei também para mim prata e ouro e tesouros de reis e de províncias" (2:7-8).
’ Ele buscou divertimento e prazer sexual: "Provi-me de cantores e cantoras e das delícias dos filhos dos homens: mulheres e mulheres" (2:8). “ Ele também observou o resultado da busca por popularidade (veja 4:13-16). Depois dessa análise detalhada, qual foi a conclusão final? "Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol" (2:11). Não havia satisfação em nenhuma destas buscas
A Verdadeira Satisfação na Vida
Necessitamos dessa mensagem. É má notícia. Mas precisamos receber as más notícias para procurarmos a cura. Podemos menosprezar o fato da vida ser vazia, podemos ocupar-nos em atividades frenéticas, podemos trombetear em alto som que estamos felizes e satisfeitos, mas não podemos escapar. Buscando sombras incontáveis ficamos cada vez mais vazios.
Somente quando reconhecermos a total futilidade de todos os esforços nesta vida, nos voltaremos para aquele que pode dar o significado e a satisfação que buscamos. A vida realmente tem significado, propósito e valor quando nossa meta é servir a Deus. "De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más" (12:13-14). Há um espaço em nossa alma que somente Deus pode ocupar, e nunca estaremos em paz até que permitamos que ele a preencha.
Esta é a mensagem de Eclesiastes. A vida é vazia, a menos que façamos de Deus nossa vida. Ele é a única meta adequada de nossa existência. Sem ele descemos no vazio e no desespero, apesar de todos os esforços para nos enchermos com o mundo. "Vaidade de vaidades, diz o Pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade" (1:2).
por Gary Fisher
Assim, mirando-se sempre no lago estático de suas pretensões, corre o risco, tal qual Narciso, de imobilizar-se para sempre. O amor a si mesmo deve ser desprovido do artifício projetado pelo imaginário da vaidade.
Você já tentou pegar a fumaça do escapamento de um carro ou ônibus? Parece bem substancial, mas quando você tenta agarrá-la, percebe-se que não apanhou nada. A vida é assim. Parece impressionante, mas quando você pára e a analisa, não há nada durável ou satisfatório nela. É vazia.
O livro de Eclesiastes registra a busca de Salomão por significado e propósito na vida. Ele buscava valor real em diferentes áreas, mas o resultado final era deprimente. "Vaidade de vaidades, diz o Pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade" (1:2).
"Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol" (2:11).
Ele achava a vida vazia e sem significado. Ele disse que era como caçar o vento: nunca se consegue pegá-lo. Estaremos constantemente frustrados se procurarmos ganhar algo na vida que não está nela. Quando reconhecemos que a vida é vazia, somos libertados para buscar seu verdadeiro significado fora desta existência temporal, e então encontramos o significado e propósito verdadeiro.
Eclesiastes contém quatro pensamentos básicos: A busca do Pregador por valor real na vida; ele concluiu que tudo é vaidade. Razões para as frustrações na vida. Alguns modos melhores para viver a vida apesar dela ser vazia. A única satisfação que há para um homem.
O escritor buscou significado em muitas áreas. Œ Ele tentou a sabedoria: "Disse comigo: eis que me engrandeci e sobrepujei em sabedoria a todos os que antes de mim existiram em Jerusalém; com efeito, o meu coração tem tido larga experiência da sabedoria e do conhecimento. Apliquei o coração a conhecer a sabedoria e a saber o que é loucura e o que é estultícia; e vim a saber que também isto é correr atrás do vento. Porque na muita sabedoria há muito enfado; e quem aumenta ciência aumenta tristeza" (1:16-18).
Com o aumento da sabedoria veio o aumento da dor, porque maior percepção do mundo leva a maior frustração com as coisas tortas do mundo que não podem ser retificadas. Ele buscou prazer: "Disse comigo: vamos! Eu te provarei com a alegria; goza, pois, a felicidade; mas também isso era vaidade. Do riso disse: é loucura; e da alegria: de que serve?" (2:1-2).
Ele procurou significado no uso moderado de álcool: "Resolvi no meu coração dar-me ao vinho, regendo-me, contudo, pela sabedoria, e entregar-me à loucura, até ver o que melhor seria que fizessem os filhos dos homens debaixo do céu, durante os poucos dias da sua vida" (2:3). Ele tentou satisfazer-se com grandes realizações: "Empreendi grandes obras; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas. Fiz jardins e pomares para mim e nestes plantei árvores frutíferas de toda espécie.
Fiz para mim açudes, para regar com eles o bosque em que reverdeciam as árvores" (2:4-6). Ele comprou escravos: "Comprei servos e servas e tive servos nascidos em casa" (2:7). ‘ Ele acumulou grande riqueza: "Também possuí bois e ovelhas, mais do que possuíram todos os que antes de mim viveram em Jerusalém. Amontoei também para mim prata e ouro e tesouros de reis e de províncias" (2:7-8).
’ Ele buscou divertimento e prazer sexual: "Provi-me de cantores e cantoras e das delícias dos filhos dos homens: mulheres e mulheres" (2:8). “ Ele também observou o resultado da busca por popularidade (veja 4:13-16). Depois dessa análise detalhada, qual foi a conclusão final? "Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol" (2:11). Não havia satisfação em nenhuma destas buscas
A Verdadeira Satisfação na Vida
Necessitamos dessa mensagem. É má notícia. Mas precisamos receber as más notícias para procurarmos a cura. Podemos menosprezar o fato da vida ser vazia, podemos ocupar-nos em atividades frenéticas, podemos trombetear em alto som que estamos felizes e satisfeitos, mas não podemos escapar. Buscando sombras incontáveis ficamos cada vez mais vazios.
Somente quando reconhecermos a total futilidade de todos os esforços nesta vida, nos voltaremos para aquele que pode dar o significado e a satisfação que buscamos. A vida realmente tem significado, propósito e valor quando nossa meta é servir a Deus. "De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más" (12:13-14). Há um espaço em nossa alma que somente Deus pode ocupar, e nunca estaremos em paz até que permitamos que ele a preencha.
Esta é a mensagem de Eclesiastes. A vida é vazia, a menos que façamos de Deus nossa vida. Ele é a única meta adequada de nossa existência. Sem ele descemos no vazio e no desespero, apesar de todos os esforços para nos enchermos com o mundo. "Vaidade de vaidades, diz o Pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade" (1:2).
por Gary Fisher
quarta-feira, 7 de abril de 2010
O que você acha do sexo ante do casamento?
Evitando o sexo antes do casamento
É muito natural, hoje em dia, que um casal de noivos durma junto para testar o relacionamento dos dois: “Devemos ou não nos casar?” Esta maneira de agir do mundo é correta? Há pessoas que estão vivendo juntas há 10 ou 15 anos e parece estar dando certo (isto é o que eles dizem). Vejamos algumas razões que nos mostram que esta maneira de pensar do mundo está contra os planos de Deus para a nossa completa felicidade no casamento:
1) Por que sexo antes do casamento não nos fará conhecer o verdadeiro amor? Quando estamos fora do centro da vontade de Deus, aquilo que estamos planejando para nossa vida não pode dar certo. Em 1Tes 4:3 a Bíblia nos diz: “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da prostituição;”
Deus não aprova o sexo fora do casamento. O homem pode até dizer que é liberal, que não acha nada demais haver o sexo pré-nupcial, mas, bem no íntimo de sua alma, ele prefere se casar com aquela moça pura, obediente à Palavra de Deus e que se guarda para o seu marido que a conhecerá na noite de núpcias.Muitos desses noivos liberais, quando conseguem o que querem da noiva ficam achando que ela já praticou sexo com algum ex-namorado. O que prova o contrário? Moça procure chegar até seu esposo de cabeça erguida, sem ter de que se envergonhar, fiel não só a ele, mas principalmente ao Senhor que foi o criador do sexo que é lindo e puro dentro do casamento.
2) Porque sexo antes do casamento nos afasta do perfeito plano de Deus? Não devemos ver o sexo como um simples prazer de momento, ou como um ato físico, mas como a união entre duas pessoas numa só. É um ato tão íntimo que podemos dizer que parte de você fica com ele e parte dele fica com você. Se você já teve relação sexual com outro, então quando você se casar não poderá dar a seu marido, ou vice-versa, 100% de você porque parte de você já ficou com outro (a). Deus fez você para ser única e exclusivamente de seu marido. É este o Seu plano.
3) Como me vejo após ter relação sexual antes de me casar? Em 1Cor 7:8,9, a Bíblia nos diz que é melhor casar-se do que abrasar-se. Ainda em 1Cor 7:32, ela nos diz que o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor. A Palavra de Deus chama de fornicação ao sexo pré-nupcial. Tanto o homem como as mulheres se desvalorizam se fazem sexo antes do casamento. Viver juntos antes de se casarem, faz com que apareça um sem número de problemas. A situação se torna tensa. Surge um clima de insegurança e de desconfiança, aparecem pressões no relacionamento, auto-desvalorização e o que é pior... Aos olhos de Deus, eles fornicaram.
4) O que surge fatalmente após uma relação sexual antes do casamento? Uma grande decepção. Geralmente, é mais a mulher que sonha em um dia ficar a sós com a pessoa que “ama” e se entregar de corpo e alma pensando que vai ter momentos muito prazerosos. Mas, com a pergunta: “Para vocês a experiência sexual foi agradável, desagradável ou uma decepção?”, num levantamento feito em uma clínica de mães solteiras, chegou-se à seguinte conclusão: 50% disseram que foi uma decepção; 30% disseram que foi desagradável e revoltante, enquanto só 20% responderam que foi agradável. 1Tes 4:4,5 nos diz: “Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra; Não na paixão da concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus.”
5) Será que sua vida pode mudar completamente após ter relação sexual antes do casamento? Ao visitar um lar de mães solteiras podemos ver o desespero refletido em cada rosto. São jovens que não sabem como enfrentar o futuro; não sabem se um dia conhecerão o verdadeiro amor e se constituirão um lar. A jovem crente deve colocar seu namoro nas mãos do Senhor. Quando ela começa a pensar que é senhora de tudo, que sabe o que está fazendo é, então, que o inimigo de nossas almas começa a agir.
6) Será que imaginamos o tamanho dos problemas que podem surgir se tivermos relações sexuais antes do casamento? Nunca tenha certeza de que o rapaz que você “ama” e que diz que a “ama” se casará com você quando souber que você está grávida. O homem, mesmo aquele liberal, prefere se casar com a moça que guardou a sua virgindade para ele. Na sua maioria, o homem quer ser o primeiro. Deus foi, é e será sempre o mesmo. Para Deus não existem frases como: Agora é tudo diferente...! “Antigamente é que se pensava assim!”, “Agora é tudo natural, temos que nos conhecer bem para não darmos um passo errado!”.
7) Será que a incompatibilidade no casamento surge quando não aceitamos o Plano de Deus em nossa vida e mantemos relações sexuais antes do casamento? Como nos enganamos em pensar que sabemos o que é o amor! Muitas vezes, nos entregamos de corpo e alma ao nosso noivo e pensamos que o que estamos fazendo é uma demonstração do amor verdadeiro. Puro engano!!! O que está havendo entre os dois é apenas uma atração sexual. O amor verdadeiro é aquele de 1Cor 13 que diz que o amor é sofredor, é benigno, não é invejoso... É aquele que enfrenta fraldas e louça suja, cabelo despenteado, bebê chorando por toda uma (s) noite (s) , dificuldades financeiras, doenças... E mesmo assim os dois ainda se amam e seguem juntos enfrentando bons e maus momentos que surgem em suas vidas. Quando você se casa e vê que está tendo um casamento infeliz é quando então você descobre que o que você sentia (e provavelmente ele também) era apenas uma atração sexual.
8) Será que seu casamento e sua felicidade estarão ameaçadas se você mantiver relação sexual antes do casamento? No livro “Love, Dating & Marriage” de George B. Eager, ele diz que “o sexo antes do casamento lança a semente da dúvida e da desconfiança”. Alguns casais que mantiveram relações sexuais antes do casamento, aparentemente vão bem, mas existem no coração do marido, ou da mulher, ou de ambos, sentimentos de desconfiança, rejeição, ressentimento, etc. Outros, mesmo casados, continuam procurando o verdadeiro amor, mantendo relações extraconjugais. Estes estão sempre procurando novas experiências. Vejamos alguns versículos que nos mostram o que Deus realmente pensa sobre o casamento: 1Cor 6:18; Heb 13:14; 1Cor 6:9,10. Fugi da prostituição.
Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. (1 Coríntios 6:18 BRP). Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura. (Hebreus 13:14 BRP) 9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? 10 Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. (1 Coríntios 6:9-10 BRP) Do mesmo modo que Deus condena a fornicação, Ele nos perdoa se viermos a Ele arrependidos. Vejamos os versículos: 1Jo 1:7-9; Jo 6:37. 7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. 8 . Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. (1 João 1:7-9 BRP) Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. (João 6:37 BRP)
Valdenira N. de M. Silva
Um parceiro Melodia
É muito natural, hoje em dia, que um casal de noivos durma junto para testar o relacionamento dos dois: “Devemos ou não nos casar?” Esta maneira de agir do mundo é correta? Há pessoas que estão vivendo juntas há 10 ou 15 anos e parece estar dando certo (isto é o que eles dizem). Vejamos algumas razões que nos mostram que esta maneira de pensar do mundo está contra os planos de Deus para a nossa completa felicidade no casamento:
1) Por que sexo antes do casamento não nos fará conhecer o verdadeiro amor? Quando estamos fora do centro da vontade de Deus, aquilo que estamos planejando para nossa vida não pode dar certo. Em 1Tes 4:3 a Bíblia nos diz: “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da prostituição;”
Deus não aprova o sexo fora do casamento. O homem pode até dizer que é liberal, que não acha nada demais haver o sexo pré-nupcial, mas, bem no íntimo de sua alma, ele prefere se casar com aquela moça pura, obediente à Palavra de Deus e que se guarda para o seu marido que a conhecerá na noite de núpcias.Muitos desses noivos liberais, quando conseguem o que querem da noiva ficam achando que ela já praticou sexo com algum ex-namorado. O que prova o contrário? Moça procure chegar até seu esposo de cabeça erguida, sem ter de que se envergonhar, fiel não só a ele, mas principalmente ao Senhor que foi o criador do sexo que é lindo e puro dentro do casamento.
2) Porque sexo antes do casamento nos afasta do perfeito plano de Deus? Não devemos ver o sexo como um simples prazer de momento, ou como um ato físico, mas como a união entre duas pessoas numa só. É um ato tão íntimo que podemos dizer que parte de você fica com ele e parte dele fica com você. Se você já teve relação sexual com outro, então quando você se casar não poderá dar a seu marido, ou vice-versa, 100% de você porque parte de você já ficou com outro (a). Deus fez você para ser única e exclusivamente de seu marido. É este o Seu plano.
3) Como me vejo após ter relação sexual antes de me casar? Em 1Cor 7:8,9, a Bíblia nos diz que é melhor casar-se do que abrasar-se. Ainda em 1Cor 7:32, ela nos diz que o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor. A Palavra de Deus chama de fornicação ao sexo pré-nupcial. Tanto o homem como as mulheres se desvalorizam se fazem sexo antes do casamento. Viver juntos antes de se casarem, faz com que apareça um sem número de problemas. A situação se torna tensa. Surge um clima de insegurança e de desconfiança, aparecem pressões no relacionamento, auto-desvalorização e o que é pior... Aos olhos de Deus, eles fornicaram.
4) O que surge fatalmente após uma relação sexual antes do casamento? Uma grande decepção. Geralmente, é mais a mulher que sonha em um dia ficar a sós com a pessoa que “ama” e se entregar de corpo e alma pensando que vai ter momentos muito prazerosos. Mas, com a pergunta: “Para vocês a experiência sexual foi agradável, desagradável ou uma decepção?”, num levantamento feito em uma clínica de mães solteiras, chegou-se à seguinte conclusão: 50% disseram que foi uma decepção; 30% disseram que foi desagradável e revoltante, enquanto só 20% responderam que foi agradável. 1Tes 4:4,5 nos diz: “Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra; Não na paixão da concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus.”
5) Será que sua vida pode mudar completamente após ter relação sexual antes do casamento? Ao visitar um lar de mães solteiras podemos ver o desespero refletido em cada rosto. São jovens que não sabem como enfrentar o futuro; não sabem se um dia conhecerão o verdadeiro amor e se constituirão um lar. A jovem crente deve colocar seu namoro nas mãos do Senhor. Quando ela começa a pensar que é senhora de tudo, que sabe o que está fazendo é, então, que o inimigo de nossas almas começa a agir.
6) Será que imaginamos o tamanho dos problemas que podem surgir se tivermos relações sexuais antes do casamento? Nunca tenha certeza de que o rapaz que você “ama” e que diz que a “ama” se casará com você quando souber que você está grávida. O homem, mesmo aquele liberal, prefere se casar com a moça que guardou a sua virgindade para ele. Na sua maioria, o homem quer ser o primeiro. Deus foi, é e será sempre o mesmo. Para Deus não existem frases como: Agora é tudo diferente...! “Antigamente é que se pensava assim!”, “Agora é tudo natural, temos que nos conhecer bem para não darmos um passo errado!”.
7) Será que a incompatibilidade no casamento surge quando não aceitamos o Plano de Deus em nossa vida e mantemos relações sexuais antes do casamento? Como nos enganamos em pensar que sabemos o que é o amor! Muitas vezes, nos entregamos de corpo e alma ao nosso noivo e pensamos que o que estamos fazendo é uma demonstração do amor verdadeiro. Puro engano!!! O que está havendo entre os dois é apenas uma atração sexual. O amor verdadeiro é aquele de 1Cor 13 que diz que o amor é sofredor, é benigno, não é invejoso... É aquele que enfrenta fraldas e louça suja, cabelo despenteado, bebê chorando por toda uma (s) noite (s) , dificuldades financeiras, doenças... E mesmo assim os dois ainda se amam e seguem juntos enfrentando bons e maus momentos que surgem em suas vidas. Quando você se casa e vê que está tendo um casamento infeliz é quando então você descobre que o que você sentia (e provavelmente ele também) era apenas uma atração sexual.
8) Será que seu casamento e sua felicidade estarão ameaçadas se você mantiver relação sexual antes do casamento? No livro “Love, Dating & Marriage” de George B. Eager, ele diz que “o sexo antes do casamento lança a semente da dúvida e da desconfiança”. Alguns casais que mantiveram relações sexuais antes do casamento, aparentemente vão bem, mas existem no coração do marido, ou da mulher, ou de ambos, sentimentos de desconfiança, rejeição, ressentimento, etc. Outros, mesmo casados, continuam procurando o verdadeiro amor, mantendo relações extraconjugais. Estes estão sempre procurando novas experiências. Vejamos alguns versículos que nos mostram o que Deus realmente pensa sobre o casamento: 1Cor 6:18; Heb 13:14; 1Cor 6:9,10. Fugi da prostituição.
Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. (1 Coríntios 6:18 BRP). Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura. (Hebreus 13:14 BRP) 9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? 10 Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. (1 Coríntios 6:9-10 BRP) Do mesmo modo que Deus condena a fornicação, Ele nos perdoa se viermos a Ele arrependidos. Vejamos os versículos: 1Jo 1:7-9; Jo 6:37. 7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. 8 . Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. (1 João 1:7-9 BRP) Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. (João 6:37 BRP)
Valdenira N. de M. Silva
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